Qual a diferença entre corretora de seguros e consultoria de benefícios ?

Qual a diferença entre corretora de seguros e consultoria de benefícios ?

De uma forma geral, a corretora de seguros é a empresa que comercializa produtos de seguros e oferece suporte após a venda.

Com o passar do tempo, algumas corretoras de seguros foram sofisticando os seus serviços, a fim de atender os clientes de forma mais personalizada e passaram a se denominar consultoria de benefícios, embora sejam corretoras também, na maior parte dos casos.

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O seu programa de benefícios tem relevância junto aos seus funcionários?

O seu programa de benefícios tem relevância junto aos seus funcionários?

Como especialista em programas de benefícios corporativos eu posso afirmar que esta pergunta é uma das principais preocupações dos gestores de RH.

O que é necessário fazer para melhorar a percepção do grupo de colaboradores quanto ao pacote de benefícios oferecido pela empresa e torná-lo uma ferramenta de captação e retenção de talentos?

Quando saímos do circuito das grandes capitais, podemos comprovar que o universo de empresas que oferecem pacotes de benefícios no Brasil é proporcionalmente inferior ao das empresas que não adotam estas práticas.

Diante desta realidade, por que então, é tão difícil divulgar o valor destes programas?

Gostaria de compartilhar algumas impressões bastante particulares:

1)    Os programas de benefícios, na maioria das vezes, são estruturados tomando como base a experiência e a visão dos gestores e não as necessidades do grupo de funcionários e os objetivos da empresa a médio e longo prazo.

2)    A opinião dos principais usuários do programa, nem sempre é levada em consideração.

3)    O pacote oferecido, regras de utilização e modo de usar não costumam ser detalhados e não sofrem atualizações periódicas.

4)    A empresa não utiliza todas as ferramentas de comunicação necessárias para divulgar, multiplicar, esclarecer e atualizar o programa.

5)    Por falta de comunicação e clareza, muitos benefícios não são usados em sua totalidade e acabam sendo esquecidos com o passar do tempo.

6)    O grupo de usuários não é envolvido, nem tão pouco se responsabiliza pela  gestão,  não recebendo nenhum tipo de indicador sobre a evolução dos números, impacto da utilização, ganhos, perdas, o que fazer, o que evitar etc.

7)    A empresa não divulga de forma clara o impacto financeiro de cada produto no salário do colaborador e o quanto ele pagaria caso tivesse que subsidiar cada benefício concedido, como pessoa física em 100%.

8)    A importância do benefício que está sendo oferecido e o impacto mesmo sobre o grupo familiar do colaborador nunca é explorada.

9)    Por outro lado, os canais para reclamação e apresentação de demandas são amplamente divulgados o que muitas vezes fragiliza os programas.

10)   As empresas não costumam realizar pesquisas, periódicas, junto a concorrência e usuários para medir o grau de sucesso  e relevância do programa de benefício.

Se ao analisar todas estas questões, você não encontrar nenhum ponto vulnerável que justifique a falta de valorização do seu programa de benefícios, eu sugiro que você revise o plano de comunicação, talvez  o seu programa necessite de um planejamento na comunicação para que fique em destaque.

Eu costume dizer que o mais simples dos programas de benefícios pode ter um grande impacto se houver uma preocupação genuína da empresa durante a estruturação e divulgação do mesmo. As pessoas gostam de se sentir especiais, ouvidas e percebidas, sendo assim, a elaboração e manutenção de um programa arrojado deve passar por aí.

Um outro ponto que fragiliza qualquer programa é um clima organizacional ruim, nesta situação, toda e qualquer iniciativa, mesmo que sensacional, será  avaliada ou percebida de  forma de negativa pelo time de funcionários.

Um bom clima interno sempre favorecerá a comunicação, a valorização das iniciativas e o entendimento dos objetivos.

De nada adianta acreditar que se oferece o melhor quando o publico alvo, por razões diversas sente de outra forma.

Diante de toda essa reflexão eu quero destacar cinco pontos que trazem relevância para o programa de benefícios corporativos:

  1. Desenho baseado nos objetivos da empresa a curto, médio prazo e nas reais necessidades dos seus funcionários.
  2. Plano de comunicação com ações periódicas, inovadoras e capazes de comunicar de forma clara todos os pontos do programa, destacar os pontos positivos, apresentar e atualizar as informações pertinentes sempre que possível.
  3. Definir as responsabilidade e divulgar a importância do papel de cada um para um bom desempenho do programa.
  4. Estar aberto às novidades de mercado ou as modificações de desenho a partir do levantamento de novas necessidades.
  5. Ser rápido para agir e incorporar mudanças.

Desejo sucesso a todos vocês nessa jornada e muita criatividade para os desafios diários.

 

Sobre a autora:

Débora Carrera Maia  é Sócia Diretora da 4Health Consultoria. Profissional de RH, especializada na gestão de programas de saúde e benefícios corporativos, atuando há mais de 26 anos nesse mercado junto a empresas nacionais e multinacionais, em diversos países.

A Saúde da sua empresa é um mistério para você?

A Saúde da sua empresa é um mistério para você?

Será que você conhece o perfil de utilização da sua empresa no plano de saúde? E se você conhece sabe que ações promover com essas informações?

Cada vez mais percebo a necessidade do RH e Financeiro em terem uma visão mais prática dos resultados do plano de saúde. Com o tempo mais escasso e cada vez mais pressão por economia, o reajuste do plano de saúde é tema obrigatório. É hora de partir para a ação!

Os programas de mapeamento de risco nos dão resultados tímidos e os indicadores apurados são apresentados após um longo período de análises, o que não costuma corresponder a nossa urgência por resultados.

Os tradicionais relatórios de sinistralidade já não atendem a expectativa de nossos clientes, tratam do passado e só justificam os reajustes cada vez mais altos solicitados pelas operadoras. Os números devem sim ser conhecidos e informados, porém hoje somente servem como base para um estudo mais profundo, onde mergulhamos no comportamento do grupo e tiramos o conhecimento para um trabalho complexo e preventivo de mudança real de perfil.

Em anos de experiência nesse mercado, tive contato com diversas soluções ditas milagrosas, que prometiam um resultado a curto prazo na mudança deste perfil de utilização. Hoje mais do que nunca, acredito em um trabalho simples para contensão de custos, desde que seja frequente e focado nos pontos certos.

Percebendo os desafios e as angustias dos meus clientes, em 2016 criamos um conceito inovador de monitoramento de grupos de controle que traz resultados mais rápidos e nítidos, trabalhando somente os grupos que são sensíveis a um redirecionamento e consequentemente uma redução de gastos.

Para isso tivemos que inovar na forma de classificação desses grupos, arriscando sair da máxima de “grupos de crônicos” e elegendo 9 grupos de controle incluindo, mal utilizadores, casos graves e somente algumas patologias crônicas que entendemos ser interessante trabalharmos com objetivo de redução de custo.

Depois de um estudo profundo dos perfis de utilização de cada grupo, adequamos o nosso BI, para que através dele, com um algoritmo definido, encontrássemos os possíveis elegíveis ao programa, nos dados da operadora e em todos os canais de informação que dispomos internamente. A partir daí após avaliação individual e contato pessoal, conseguimos classificar o risco de cada caso.

Como resultado, em dois anos já chegamos a ter 350 pacientes acompanhados simultaneamente, colecionando casos de sucesso.  No baixo risco, em um só paciente evitamos custos  de aproximadamente R$ 12mil, tratando sua doença crônica e assim interrompendo suas idas frequentes ao pronto socorro. No alto risco o exemplo é de uma economia aproximada de R$ 100mil ao redirecionarmos um paciente cirúrgico para um hospital mais eficaz clinica e financeiramente. Os dois casos de economia só foram possíveis devido aos pacientes serem monitorados por nossa equipe médica e seu estado clinico conhecido. Além disso vários pacientes ortopédicos foram direcionados para tratamentos específicos, evitando cirurgias de grande porte, e crianças com episódios mensais de idas ao pronto socorro, por exemplo por problemas respiratórios, foram direcionadas para um tratamento com especialista.

Paralelo a tudo isso se faz necessário também um trabalho de acompanhamento de exames preventivos, educação para saúde e programas de qualidade de vida, visando o diagnóstico precoce para evitar a instalação de doenças crônicas e graves.

Com ferramentas mais modernas e rápidas estamos conseguindo efetivamente trilhar outros caminhos, que podem atender a urgência das empresas em atingir seus resultados. Se você ainda não acompanha a saúde individual de seus funcionários é hora de pensar no assunto e tenha a certeza que além da economia nos contratos e valores investidos no plano, você terá ganhos no clima organizacional.

Sobre a autora:

Sheila Hojda é Socia-Diretora da 4Health Consultoria e atua há 15 anos na área de relacionamento e gestão de risco em consultoria em benefícios.

Por que você deve fazer um seguro viagem?

Por que você deve fazer um seguro viagem?

Parece até meio piegas, mas o fato é que todo viajante precavido precisa estar preparado para os percalços de uma viagem: os problemas de saúde, pequenos acidentes, extravios de bagagem, questões jurídicas e outros problemas. Nesses momentos, não importa o grau de experiência do turista, ninguém está livre, imprevistos simplesmente acontecem!

Por isso, estar preparado e contar com uma cobertura extra nunca é demais!

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  1. Como funciona o seguro de viagem?

O seguro de viagem funciona como um plano de saúde temporário e também uma garantia de indenização para várias situações e acidentes. Ele será válido pelos dias da contratação e dentro das normas especificadas em cada contrato. Normalmente é feito para destinos internacionais, onde os planos de saúde brasileiros que usamos no dia a dia não tem validade.

  1. Qual a diferença entre seguro de viagem e assistência de viagem?

Para desmistificar essa diferença, é importante saber que em 2016 entrou em vigor a resolução 315/2014 criada pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), o órgão que regulamenta e fiscaliza a venda de seguros no Brasil, que alterou diversas condições para a venda do seguro viagem. Com essa resolução, a Susep fez com que o seguro viagem e a assistência viagem virassem uma coisa só, nascendo assim, o Seguro Viagem, e extinguindo de vez a existência da assistência de viagem.

O seguro viagem tinha como objetivo reembolsar o segurado com os gastos que ele tivesse tido durante a viagem. Dessa forma, caso acontecesse alguma emergência, seria necessário buscar algum centro de atendimento e pagar as despesas com dinheiro tirado do seu bolso, e ao retornar, a seguradora faria o reembolso.

No caso da assistência viagem, seria necessário apenas entrar em contato com a seguradora no momento da emergência. A mesma iria te direcionar a um centro conveniado, assim, todas as despesas seriam imediatamente cobertas pela seguradora.

A partir do momento que seguro e assistência viagem se tornaram um só, o viajante passa a ter poder de escolha durante uma emergência, podendo acionar a seguradora para ser atendido em uma rede conveniada, ou se dirigindo ao local de sua preferência e recebendo o reembolso depois que retornar da viagem.

  1. Por que devo fazer um seguro de viagem?

Acidentes e doenças podem acometer qualquer viajante, independente da experiência. E se o problema for grave, o custo do tratamento no exterior (a depender do país de destino) pode ser bem caro! Nem todos os países (na verdade, a maioria deles) atende gratuitamente estrangeiros na rede de saúde. Será necessário pagar por consultas médicas, remédio e, em casos mais graves, transporte de ambulância e internação. Não vale correr o risco e falir pela economia de não fazer um seguro de viagem antes de embarcar. O seguro vale também para outros tipos de serviços, como extravio de bagagem, remarcação de passagem, assistência jurídica e até repatriação do corpo em caso de morte.

  1. Quanto custa um seguro de viagem?

Acredite! Custará bem menos do que o valor de apenas uma consulta em muitos países do mundo. Ele também será uma fatia mínima do orçamento de uma viagem internacional. Não fazer é uma economia boba e que pode gerar grandes problemas para o viajante. Os valores podem variar de acordo com o plano e a seguradora contratada.

  1. Como contratar um seguro de viagem?

O seguro de viagem não é destinado apenas a viagens internacionais. Você poderá contratar o serviço também para viagens dentro do Brasil. Porém, como muitos brasileiros têm plano de saúde, esse serviço não é tão comumente contratado. Desde 2016, a Susep criou algumas exigências para a comercialização do seguro. Apenas as seguradoras estão autorizadas a vender esse serviço, enquanto agências de viagem, operadoras de cartão e empresas de assistência podem atuar apenas como representantes.

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  1. Qual seguro de viagem devo contratar?

Os seguros de viagem são feitos de acordo com os países de destino e o tipo de atividade a ser realizada na viagem, além da complexidade do plano, que pode ir do básico ao super completo. No momento da contratação você deverá informar detalhes para a seguradora, assim terá certeza de estar bem coberto e dentro das suas expectativas.

Os seguros não seguem as mesmas regras para todos os países de destino. Alguns, como os que fazem parte da União Europeia, exigem seguros de viagem especial (no caso desses países é o seguro que segue as regras do Tratado de Schengen). A seguradora poderá informar se há alguma especificidade para o seu caso.

Outro caso que pode alterar a contratação do seguro são os esportes radicais ou de aventura. É raro que a cobertura comum do seguro seja válida para acidentes com esportes como esqui, snowboard, escalada, mergulho e outros. Informe-se detalhadamente sobre essas atividades com  a seguradora e evite problemas na hora do atendimento. Adultos acima de 70 anos e mulheres grávidas também costumam ter preços diferenciados para o seguro. Por isso, informe os dados dos passageiros corretamente. Não se esqueça de verificar se o seguro cobre doenças pré-existentes. Essa cobertura não é comum a todos os seguros.

Os seguros serão tão completos quanto o pacote contratado. Você poderá optar pelo básico ou adicionar mais serviços e aumentar as franquias de atendimento e indenização. O limite é o seu bolso. Há ainda seguros especiais, feitos para proteger equipamentos eletrônicos, como celulares, computadores e máquinas fotográficas. Porém esse tipo de seguro não faz parte do pacote básico oferecido pelas seguradoras e devem ser contratado à parte.

  1. Como saber se o meu cartão de crédito oferece o seguro viagem?

É muito importante ressaltar que vários cartões de crédito, especialmente os que têm status platinum ou superior, oferecem o seguro de viagem gratuitamente para os clientes. Há grandes diferenças entre os cartões no que diz respeito à validade do seguro. Muitos exigem que a compra da passagem (ao menos a taxa de embarque) seja efetuada com o próprio cartão. Em outros casos (mais raros), o seguro é automático, independente da compra da passagem. Há seguros de cartão de crédito que oferecem a cobertura mesmo dentro do Brasil, a partir de uma certa distância da residência do segurado.

Caso deseje utilizar o seguro do cartão de crédito, informe-se anteriormente sobre todos os direitos do segurado, qual o valor da cobertura, o tipo de seguro (se é seguro ou assistência) e os números de contato para atendimento. É importante olhar atentamente as cláusulas do contrato para não ter surpresas na viagem. Várias operadoras de cartão oferecem o contrato no site da empresa. Se não encontrar no site da sua operadora, entre em contato por telefone e solicite os detalhes por email.

Para aproveitar melhor os benefícios do cartão, o ideal é se informar antecipadamente sobre todas as regras de utilização, valores e restrições do seguro. No caso de possuir mais de um cartão, é legal comparar os serviços oferecidos em cada banco antes de fazer o pagamento da passagem, para escolher qual possui as melhores vantagens para o seu caso.

É importante lembrar que o seguro oferecido pelo cartão de crédito não cobre algumas situações específicas, como acidentes por esportes radicais ou complicações médicas de gestantes. Para elas, é necessário contratar o serviço à parte em outras empresas.

Não se esqueça, principalmente, que carregar um comprovante do seguro é obrigatório. Desde a regulamentação do serviço de assistência de viagens, em 2016, ficou determinado que todo passageiro deve viajar levando um documento que comprove o seguro, caso ele tenha sido contratado. Por isso, quem pretende usar o benefício dos cartões deve baixar certificados nos sites das operadoras.

Vale lembrar que os cartões de crédito muitas vezes oferecem outros tipos de serviços, como concierge, descontos em hospedagens e restaurantes, upgrades, acesso a salas vips de aeroportos e até seguro para veículos alugados. Quanto mais você conhecer o benefícios do seu cartão, melhor!

  1. Por quanto tempo devo contratar o seguro viagem e quando a contratação deve ser feita?

O viajante deve contratar o seguro com, no mínimo, o mesmo tempo de duração da viagem. Como atrasos de companhias aéreas e imprevistos podem acontecer, sugerimos que o contrato seja feito por dois dias a mais, ou seja, dois dias após a data programada para o retorno. Assim você estará garantido!

A contratação pode ser feita até mesmo de véspera, especialmente no caso de contratos realizados pelo site das empresas. Quase todos os contratos tem preços originais em moeda estrangeira, por isso, fique atento à cotação do dólar e do euro na hora de fechar o contrato.

Quando se contrata o seguro para viagem, você tem disponível as coberturas básicas, que são as mínimas necessárias para que o seguro seja comercializado. Qualquer seguro viagem ofertado devem conter pelo menos uma das coberturas listadas abaixo.

  1. Quais as coberturas do seguro viagem?

Quando se contrata o seguro para viagem, você tem disponível as coberturas básicas, que são as mínimas necessárias para que o seguro seja comercializado. Qualquer seguro viagem ofertado devem conter pelo menos uma das coberturas listadas abaixo:

  • Despesas médicas, hospitalares e/ou odontológicas em viagem nacional (DMHO viagem nacional
  • Despesas médicas, hospitalares e/ou odontológicas em viagem ao exterior (DMHO viagem internacional
  • Traslado médico
  • Regresso sanitário
  • Traslado de corpo
  • Invalidez permanente total ou parcial por acidente em viagem
  • Morte em viagem
  • Morte acidental em viagem

Coberturas adicionais do seguro viagem

Bagagem – Garante indenização no caso de extravio, roubo, furto, dano ou destruição da bagagem. Veja o que fazer em caso de mala extraviada.

Funeral – Garante indenização no caso do falecimento do segurado durante a viagem.

Cancelamento de viagem – Indenização das despesas de pacotes turísticos e/ou serviços de viagem na ocorrência de evento que impeça o segurado de prosseguir viagem.

Despesas farmacêuticas – Garante reembolso das despesas com medicamentos prescritos por médicos devido acidente pessoal ou enfermidade.

Assistência jurídica – Garante reembolso das despesas com serviços de advocacia ocasionadas de forma criminal ou responsabilidade civil.

Pagamento de fiança – Garante reembolso das despesas de fiança judicial para liberdade provisória durante a viagem.

Cancelamento ou atraso de voo – Reembolso referente às despesas com alimentação e hospedagem no caso de cancelamento ou atraso de voo da companhia aérea.

Seguro de laptops e smartphone – Garante reembolso de alguma porcentagem do valor da nota fiscal de equipamentos eletrônicos em caso de roubo, furto qualificado, impacto de veículos, incêndio, raio ou explosão durante a viagem.

Viagem garantida – Reembolsa despesas com a viagem no caso de falência ou recuperação judicial da agência de viagens.

Assistência fisioterapia – Após alta hospitalar durante a viagem, garante ao segurado o tratamento de fisioterapia para reabilitação.

Prorrogação de estadia – Pagamento ou reembolso das despesas com as diárias de hotéis no caso da equipe médica determinar necessidade de prolongar a estadia devido acidente pessoal ou doença súbita.

Acompanhante em caso de hospitalização prolongada – Garante a passagem de ida e volta de uma pessoa para acompanhar o segurado no caso de hospitalização devido acidente pessoal ou doença súbita. No mercado existem muitas outras coberturas adicionais. Na hora da contratação do seguro viagem, verifique com a sua corretora quais as outras proteções disponíveis e quais as condições de indenização de cada uma.

Vale lembrar que, assim como nas coberturas básicas, o valor da indenização será até o limite contratado.

  1. O que devo levar para a viagem como comprovante de que tenho um seguro?

É muito importante ter em mãos (ou em meio eletrônico) o contrato do seguro escolhido, mesmo que seja o do cartão de crédito. Além de haver a possibilidade de ser exigido na imigração do país de destino, ele será útil em caso de emergência para entrar em contato com a empresa do seguro. Você deve ter o número do contrato e todos os telefones de atendimento possíveis para casos de emergência. Deixe todos esses contatos também com um responsável no Brasil e com os companheiros de viagem.

  1. Como contatar o seguro de viagem em caso de emergência e o que devo fazer?

Ao embarcar para a viagem é fundamente ter, em local acessível, os dados de contato da seguradora contratada e número do contrato. Preferencialmente, deixe esses dados também com alguém no Brasil. Caso você mesmo possa solicitar o atendimento, ligue na operadora de seguro, explique a sua situação e aguarde instruções. O meio mais comum para entrar em contato com a seguradora é o telefone.

Se estiver segurado pelo cartão de crédito, ligue antes de viajar para a operadora do cartão e solicite os números de contato direto para o seguro de viagem. Leve todos os números anotados para a viagem.

  1. Serei atendido em português?

O contato telefônico com a seguradora, caso seja uma empresa brasileira, muito provavelmente será em português. O problema será no momento da visita médica ou de ir ao hospital. Nos dois casos a chance de ser um médico que fale português será bem pequena.

  1. Tive problemas com o seguro de viagem, o que devo fazer?

A Agência reguladora do setor de seguros é a Superintendência de Seguros Privados – SUSEP e o órgão responsável por fixar as diretrizes e normas é o Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP. Lembrando que os dois se referem apenas aos seguros vendidos no Brasil. Para seguros contratados no exterior outras agências serão responsáveis.

O melhor caminho para resolver problemas com o seguro é o próprio seguro ou a seguradora contratada, especialmente se você está precisando dele com urgência. Tenha todos os documentos em mãos e deixe também cópias no Brasil, assim alguém poderá te auxiliar a resolver questões jurídicas, caso seja necessário. Sites como Reclame Aqui são excelentes ferramentas para auxílio. No caso de reembolso não efetuado pela seguradora, guarde todos os comprovantes de pagamento, tanto de hospital e médico quanto de medicamentos. Eles serão muito importantes caso seja necessário acionar a justiça brasileira para receber os valores devidos pela seguradora.

Fonte de pesquisa: Melhores Destinos

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