Médico de confiança – Por que é importante ter um?

Médico de confiança – Por que é importante ter um?

Como em qualquer relacionamento, é preciso ter proximidade, tempo de convivência e confiança na relação entre médico e paciente. Esse profissional será o responsável pelo acompanhamento da sua saúde, sendo sua referência para tratar a maioria dos problemas e, se necessário, encaminhá-lo a um especialista.

Ao atuar preventivamente, seu médico terá condições de oferecer mais qualidade no atendimento. Afinal, a prioridade deve ser a manutenção da sua saúde e não simplesmente o tratamento de uma doença.

Como paciente, você precisa estar aberto a interagir com o médico eleito, abrir seus sentimentos e sensações para que os melhores resultados sejam obtidos. Com a tecnologia atual, muitos já chegam ao consultório com uma análise pessoal do que pode estar acontecendo em seu corpo. No entanto, é importante confiar no especialista, pois ele é a pessoa habilitada para compreender o que está acontecendo com sua saúde.

Ao fazer o acompanhamento de rotina, você garante a revisão periódica da sua saúde por meio de exame clínico, aconselhamento médico e realização de exames adequados ao seu perfil de risco, considerando seu histórico familiar, hábitos de vida, histórico de saúde e exames anteriores.

O mais importante de tudo isso é eleger alguém da sua confiança, goste de conversar e tenha a liberdade de recorrer sempre que sentir algo errado com a sua saúde. Dessa forma, a eficiência dos tratamentos pode aumentar, evitando a realização de exames ou a prescrição de medicamentos desnecessários.

Quando temos um médico que nos conhece há algum tempo, ele nos tranquiliza na hora certa e nos orienta de forma direta e personalizada, quando necessário.

O mais bacana disso tudo é que a nossa saúde ganha um olhar atencioso e profundo. Indicadores que passariam despercebidos sob o olhar de outros médicos, passam a ter destaque especial frente ao nosso médico de confiança, que por nos conhecer tão bem, tem maior assertividade na conclusão dos casos e precisão no diagnóstico.

Como escolher um médico de confiança?

Se você ainda não tem um médico de confiança, deve escolhê-lo sem demora e não aguardar uma situação mais séria para eleger um profissional idôneo. 

Selecionamos alguns critérios e regras básicas de segurança, mas mesmo assim, sabemos que aspectos mais subjetivos, como a empatia e personalidade do profissional, também devem ser levados em consideração.

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Confira 6 dicas para escolher seu médico de confiança:

Ser recomendado por alguém

Pergunte aos familiares e amigos se eles conhecem algum médico de confiança e procure conhecer a especialidade do mesmo.

Ter um histórico profissional registrado

Para ter certeza de que o especialista é respeitado no meio, pesquise o currículo do mesmo no site do conselho regional de medicina (cada estado tem o seu) e da sociedade ou associação brasileira da especialidade a que ele dizpertencer.

Disponibilidade

Embora esta não seja uma regra, alguns médicos não se incomodam em passar para o paciente o número do seu celular, se colocando à disposição para atender, caso surjam dúvidas. Este é um ponto muito positivo.

Dar preferência à especialização

O ideal é que você adote um clínico geral como seu médico de confiança, mas as mulheres geralmente adotam seu ginecologista como médico geral. É importante destacar que, para algumas doenças e problemas específicos, você deverá sempre buscar o especialista indicado. Ao avaliar o currículo do profissional, vale a pena saber em quais áreas se especializou e quais são os casos que atende com mais frequência.

Comprometimento

É comum a ocorrência de imprevistos na área da saúde que podem gerar atrasos, ou até mesmo o cancelamento da sua consulta. Busque o profissional que, na maioria das vezes, cumpra o compromisso marcado contigo.

Transmitir segurança

A maioria das pessoas, quando buscam ajuda médica, já estão com algum problema de saúde ou preocupadas com algum sintoma que ainda não sabem o que representa. 

O médico, além de atenção, deve oferecer segurança. Demonstrar domínio sobre o que está falando, conversar bastante, investigar o caso (através do pedido de exames etc.) e tranquilizá-lo(a), quando necessário.

Lembre-se: caso o primeiro profissional que você visite não lhe dê confiança, disponibilidade ou segurança suficiente, não hesite em visitar um outro profissional, afinal, com saúde não se brinca!

Dicas para aproveitar ao máximo sua consulta médica 

É muito comum pensarmos que basta chegar ao consultório e dizer o que está sentindo para que o médico faça o diagnóstico. No entanto, o paciente pode adotar uma série de atitudes que não só facilitam a consulta médica, como também ajudam o médico a chegar a um diagnóstico mais preciso.

Veja 11 dicas e saiba o que fazer para aproveitar ao máximo a sua consulta:

  1. Agende a consulta com antecedência. Não deixe para agendar na última hora quando estiver com algum sintoma e precisar se consultar com urgência.
  2. Chegue ao consultório pelo menos 10 minutos antes do horário marcado, assim evita que a sua consulta atrase.
  3. Leve os exames anteriores, pois facilita e orienta melhor o médico a fazer o diagnóstico.
  4. Faça uma lista dos medicamentos que você toma, incluindo o horário e a dosagem de cada um.
  5. Informe o histórico de doenças familiares, pois algumas doenças são hereditárias e podem estar relacionadas ao seu caso.
  6. Leve os diagnósticos anteriores e informe o médico caso tenha doença crônica ou alergia.
  7. Use roupas confortáveis para facilitar o exame médico.
  8. Faça uma lista dos sintomas que sente ou já sentiu. Dizer ao médico facilita muito e a consulta fica mais completa.
  9. Leve um acompanhante se for necessário: os pacientes idosos e menores de idade devem sempre ir à consulta com algum responsável.
  10. Não saia do consultório com dúvidas: você não deve sair com dúvida do consultório em hipótese alguma, questione sempre. Não tenha medo de dizer que não entendeu. O diagnóstico e tratamento devem ficar sempre claros, para que você possa entender qual é a gravidade da doença e os cuidados que deve tomar.
  11. Fique atento à receita médica, certifique-se que estão claros o nome do remédio, a dosagem e horário da medicação.

Por que não esconder informações do seu médico de confiança?

 Não esconda nada do médico de confiança, mesmo que a informação pareça pouco importante. Qualquer informação relevante omitida pode alterar por completo o diagnóstico e levar o médico a acreditar que está fazendo o melhor para o paciente, quando na verdade pode estar piorando ainda mais o problema.

Quando devo ir ao pronto socorro?

Um dos motivos mais importantes para se ter um médico de confiança são as idas indevidas ao pronto socorro, o desperdício de tempo com a demora na espera da triagem no PS, os riscos de contaminação e até mesmo a falta de eficiência no tratamento, uma vez que no pronto socorro o que prevalece é a redução imediata do sintoma (febre, dor, tosse, desmaio, etc.), e não o tratamento em si.

Principalmente neste momento de pandemia, devemos evitar ao máximo sair de casa sem extrema necessidade. O Pronto Socorro deve ser usado em casos de urgência e emergência. Entenda as diferenças:

EMERGÊNCIA 

É todo caso em que há ameaça iminente à vida, sofrimento intenso ou risco de lesão permanente, havendo necessidade de tratamento médico imediato. Alguns exemplos de emergências são: parada cardiorrespiratória, hemorragias volumosas e infartos que podem levar a danos irreversíveis e até ao óbito.

URGÊNCIA 

É uma situação que requer assistência rápida, no menor tempo possível, a fim de evitar complicações e sofrimento. São exemplos de urgência: dores abdominais agudas e cólicas renais.

Quanto mais grave for a situação do paciente, mais rapidamente ele será atendido, independente da ordem de chegada. Quando se trata de urgência e, principalmente, de emergência, tempo é vida.

Por que devo evitar o uso do Pronto Socorro por motivos de rotina?

  • Porque o atendimento de urgência combate somente os sintomas, não investiga a causa da doença.
  • O atendimento em Pronto Socorro também não lhe dá direito ao retorno e acompanhamento com o mesmo médico.
  • Grande risco de contrair doenças contagiosas, devido a concentração de pessoas com os mais variados problemas de saúde.
  • Atendimento emergencial, muitas vezes sem atenção ao tratamento a longo prazo.

Caso você apresente uma situação incompatível com atendimento em Pronto Socorro, dirija-se ao seu médico de confiança, para que ele possa fazer o diagnóstico, tratar o problema atual e prevenir futuras doenças.

Diante disso tudo, você não tem mais desculpas, que tal conversar com os amigos e familiares e procurar um médico que possa acompanhar você a longo prazo? A sua saúde vai agradecer! 

Este artigo foi escrito por Kelly Souza, especialista em promoção da saúde e qualidade de vida na 4Health Consultoria.

Erros no Home Office

Erros no Home Office

O home office é uma realidade na vida de muitas pessoas nos dias de hoje e deve seguir de forma definitiva por muito mais tempo. Sendo assim, é importante estar atento na forma como se trabalha, especialmente a postura, para evitar problemas.

Alguns dos problemas que podem surgir a longo prazo são contraturas na lombar, hérnias de disco, cifose, compressão do nervo ciático, escoliose, bursites e tendinites. Sem falar nas dores nas costas, problemas para dormir e implantação de hábitos nada saudáveis.

Confira alguns erros que você pode estar cometendo no home office e como corrigi-los:

 

Sentar errado e não ter uma cadeira adequada

É importante manter a coluna o mais reta possível, braços e joelhos em 90º e os pés bem apoiados no chão. Evitar ficar com as pernas cruzadas ou sentar-se sob a perna por longos períodos, pois essas posições comprimem o nervo, prejudicando a circulação e favorecendo inchaços nos pés.

Ao escolher a cadeira de trabalho, procure modelos com ajuste de altura, apoio para os braços e rodinhas.

 

Não fazer pausas para alongamentos e exercícios

Os especialistas indicam que, logo pela manhã, é valido realizar algum exercício como “aquecimento” da musculatura, que pode ser uma caminhada pelo quarteirão, por exemplo. Ao final do dia, é fundamental realizar o alongamento dos músculos, pois irá ajudar a ter uma boa noite de sono.

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Ficar muito tempo na mesma posição e passar do horário de trabalho

Com o aumento das reuniões online, tendemos a passar muito mais tempo sentado na mesma posição, o que pode levar a tensão muscular e inflamação dos músculos da região glútea e dores na região do pescoço, devido ao excesso de estresse e longo período na frente do computador. Levante a cada 30 ou 40 minutos para beber água, alongar ou ir ao toalete. Colocar um alarme pode te ajudar a lembrar de se levantar. Trabalhar de maneira excessiva com frequência, além dos problemas posturais, pode prejudicar significativamente a rotina de sono.

 

Não separar trabalho e casa

Pode ser complicado em algumas situações ter uma estação de trabalho 100% adequada dentro de casa. Mas, se possível, separe um ambiente exclusivo para trabalhar, mesmo que seja apenas uma mesa com uma cadeira adequada. Não trabalhe deitado na cama ou sofá. Essas posições aumentam a tensão muscular e favorecem inflamações.

 

Alimentação no Home Office

Alguns erros alimentares que podem estar prejudicando seu trabalho e sua saúde em casa. Devido à grande demanda por trás do home office, podemos cair na tentação de colocar hábitos alimentares nada saudáveis no dia a dia, como: não ter horário para as refeições, comer trabalhando, substituir as principais refeições por lanches, ter muitas guloseimas e snacks a disposição, não tomar água e/ou substituir por bebidas açucaradas e/ou energéticas.

Procure colocar um alarme para avisar o horário das refeições, planeje o seu dia e tenha as refeições já prontas ou pré prontas. Não espere a fome aparecer para escolher o que vai comer, tenha opções rápidas de lanches saudáveis e evite comprar guloseimas e snacks, deixe uma garrafa de água a sua disposição e prepare chás ao longo do dia.

É possível melhorarmos um pouco a cada dia. Sabemos que o nosso bem estar está relacionado a muitas coisas e muitos fatores, mas pequenos hábitos e algumas mudanças irão ajudá-lo a ter uma qualidade de vida melhor!

Este artigo foi escrito por Kelly Souza, especialista em promoção da saúde e qualidade de vida na 4Health Consultoria.

Promova o autocuidado junto aos seus funcionários

Promova o autocuidado junto aos seus funcionários

O autocuidado é qualquer atividade que fazemos deliberadamente para cuidar de nossa saúde mental, emocional e física. Em tese, quando dizemos que “cuidamos de nós mesmos”, estamos praticando o autocuidado. O desafio do autocuidado é identificar as melhores formas de cuidar de nós mesmos. 

Agora, você pode estar dizendo a si mesmo: “O que isso tem a ver com os funcionários?” A resposta é muito simples:

  • É difícil para os funcionários se engajarem se não forem saudáveis.
  • É difícil para os funcionários serem produtivos se não forem saudáveis. Funcionários desinteressados ​​e improdutivos afetam os resultados financeiros e o clima organizacional.

Um estudo publicado no fim do ano passado pelo The British Medical Journal mostra que, a cada quatro semanas de atraso no tratamento do câncer, o risco de morte aumenta até 13%

Por isso, mesmo diante da pandemia, a recomendação da comunidade médica é que os pacientes oncológicos mantenham sua rotina de terapias e compartilhem dúvidas e anseios com os profissionais responsáveis por sua linha de cuidado.

Isso se torna ainda mais preocupante se levarmos em conta que, segundo levantamento do Instituto Oncoguia, exames para detecção precoce e confirmação da doença tiveram queda vertiginosa em 2020. 

As biópsias, por exemplo, caíram pela metade de março a setembro. No Sistema Único de Saúde (SUS), o número de pacientes oncológicos que iniciaram o tratamento diminuiu cerca de 30% no mesmo período.

Apesar da maioria dos centros de saúde terem criado fluxos seguros para garantir que pacientes recebam seus tratamentos devidamente, é fato que durante os picos de ocupação de leitos em hospitais por pacientes contaminados pelo vírus, o temor de contrair a doença aumenta por parte daqueles que precisam ir até esses locais. O que leva à consequente decisão de adiar os tratamentos oncológicos sem o devido respaldo médico – o que pode ter consequências severas à saúde, com possíveis avanços do tumor e surgimento de metástases.

Falar de saúde, promover o autocuidado e acompanhar o programa de saúde da sua empresa nunca foi tão importante! 

Para desfrutar de um estilo de vida saudável e feliz, devemos tomar medidas positivas para restaurar nossa saúde e bem-estar. Em vez de desenvolver mecanismos de enfrentamento prejudiciais, devemos priorizar proativamente nosso bem-estar mental, emocional e físico.

Ao priorizar nosso autocuidado, podemos reduzir os sintomas de estresse, ansiedade e depressão, melhorar nossa saúde física, fortalecer nosso sistema imunológico, melhorar nossa autoestima e melhorar nosso relacionamento com os outros.

O autocuidado no local de trabalho é um dos muitos fatores dos quais sua empresa pode se beneficiar. Os funcionários que priorizam o autocuidado são mais engajados, produtivos e motivados no ambiente de trabalho.

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8 dicas para incentivar os funcionários a priorizar o autocuidado

 Aqui na 4Health, somos especialistas em bem-estar dos funcionários. Entendemos que o autocuidado é a base para uma equipe de sucesso. Aqui estão nossas principais dicas para incentivar os funcionários a priorizar o autocuidado.

1. Lidere pelo exemplo

Como você pode esperar que seus funcionários priorizem o autocuidado se você não cuida de sua saúde e bem-estar? Negligenciar seu próprio cuidado é um mau exemplo para seus funcionários. Demonstrar que você está priorizando o autocuidado irá motivar e encorajar seus funcionários a fazerem o mesmo.

2. Delegar a carga de trabalho com eficácia

Se seus funcionários estão lidando com muitos projetos, eles estão fadados a colocar sua carga de trabalho antes de seu autocuidado. Eles podem trabalhar até tarde, cancelar planos e até mesmo pular refeições para voltar ao trabalho no escritório.

Ao delegar a carga de trabalho de forma eficaz, você pode dar aos seus funcionários o tempo de que precisam para priorizar o autocuidado. Você também deve ter como objetivo ter uma cultura centrada na comunicação aberta. Dessa forma, um funcionário se sentirá à vontade para abordá-lo, caso esteja lutando com a carga de trabalho.

3. Oferecer treinamento de bem-estar

Workshops e sessões de treinamento em grupo podem ajudar seus funcionários a aprenderem a cuidar de sua saúde e bem-estar. As sessões de treinamento  podem enfocar tópicos como sono, estresse e como administrá-lo, nutrição, hábitos saudáveis ​​e atenção plena.

Fornecer treinamento também demonstrará que você valoriza sua equipe e se preocupa com seu bem-estar.

4. Foco no equilíbrio entre vida profissional e pessoal

Estudos demonstraram que a criação de limites entre o trabalho e a casa pode levar a um maior envolvimento dos funcionários e a um pensamento mais aguçado no local de trabalho. 

O excesso de trabalho pode causar estresse e exaustão desnecessários. Também pode afetar a produtividade de seus funcionários no local de trabalho.

Como empregador, você deve ajudar sua equipe a alcançar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Certifique-se de que seus funcionários estejam deixando o trabalho no escritório e incentive-os a fazer pausas regulares ao longo do dia.

Você também pode introduzir horários de trabalho flexíveis. Isso dará a seus funcionários a oportunidade de programar sua carga de trabalho em torno de outros compromissos.

5. Incentive os funcionários a monitorar sua saúde e bem-estar

Com o surgimento de dispositivos digitais de pulso e aplicativos para telefones celulares, muitas pessoas estão recorrendo à tecnologia para melhorar sua saúde e bem-estar.

Com o uso de um aplicativo de bem-estar, seus funcionários podem monitorar sua saúde e bem-estar e aprender a priorizar o autocuidado.

A 4Health tem parceria com a ViBe, um aplicativo de bem estar que faz uma análise da saúde do usuário e dá dicas específicas para o cuidado pessoal. Ele também facilita seu acesso à saúde e cuida do seu bem-estar através dos médicos, psicólogos e profissionais de saúde, de forma conveniente e humanizada.

6. Disponha um especialista 

Como parte de uma iniciativa de bem-estar, muitas empresas oferecem aulas de ginástica no local ou inscrições em academias para inspirar sua equipe a se exercitar mais. Talvez você possa oferecer uma aula semanal de ioga ou trazer um especialista em meditação.

Isso será especialmente benéfico para funcionários que têm uma agenda lotada ou filhos pequenos e lutam para encontrar tempo para se exercitar.

7. Forneça alimentos saudáveis

Incentivar seus funcionários a priorizar o autocuidado será inútil se eles não nutrem corretamente o corpo. Infelizmente, lanches de escritório tendem a não ser saudáveis ​​- bolo, rosquinhas, biscoitos etc. 

Se você pretende fornecer treinamento sobre saúde e bem-estar ou oferecer um aplicativo de bem-estar, também faz sentido incentivar os funcionários a se alimentarem de maneira mais saudável. Talvez forneça frutas de graça na cozinha do pessoal e tenha lanches saudáveis ​​oferecidos nas reuniões.

8. Incentive o exercício

O autocuidado consiste em priorizar sua saúde física e mental. É surpreendente quantas pessoas passam uma semana inteira sem fazer nenhum tipo de exercício. De acordo com a OMS, devemos fazer pelo menos 150 a 300 minutos de atividade de intensidade moderada todas as semanas – o que é apenas cerca de 20 minutos por dia.

Existem muitas maneiras de incentivar seus funcionários a se exercitarem. Talvez apresente reuniões de caminhada, o exercício e o ar fresco irão impulsionar o pensamento criativo! 

Ou implemente um benefício academia, tipo Gympass ou TotalPass, proponha desafios de bem-estar para incentivar os funcionários. Isso pode fazer a sua empresa economizar no plano de saúde caso tenha uma população com problemas relacionados a sedentarismo e obesidade, por exemplo.

Comece a promover o autocuidado dos funcionários

Vivemos um período muito atípico, com riscos anunciados, por isso não se engane! Não adianta só falar de amenidades sem oferecer ferramentas e estimular a mudança de comportamento. 

Da mesma forma, não adianta promover a qualidade de vida e não acompanhar com a equipe médica da sua empresa ou da sua corretora os indicadores do seu plano de saúde.

Na 4Health, incentivamos e realizamos continuamente ações de saúde junto aos nossos clientes, além de gerarmos indicadores para acompanhar a saúde de cada grupo, garantindo o acolhimento de todos os beneficiários que assim o necessitem!

Se desejar obter mais informações sobre como incentivar seus funcionários a priorizar o autocuidado, entre em contato conosco.

Podemos ajudá-lo a tornar seu negócio mais tranquilo, atrair e reter talentos-chave e melhorar sua produtividade! Descubra mais sobre os benefícios do bem-estar.

Este artigo foi escrito por Débora Maia, Diretora de Expansão, Novos Negócios e Qualidade de Vida da 4Health – Inteligência em Saúde e Benefícios, e atua há 25 anos na área de Saúde e Programas de Benefícios

Como será a cobrança do reajuste retroativo no seu plano de saúde?

Como será a cobrança do reajuste retroativo no seu plano de saúde?

Em agosto de 2020, em decorrência da pandemia, a correção das mensalidades do plano de saúde e alteração por mudança de faixa etária foram suspensas e serão cobradas em 2021. Engana-se aquele que pensa que, se não puder pagar esse amargo reajuste e cancelar o plano, ficará livre do problema. A cobrança será feita mesmo para quem cancelar o plano ou alterar a sua categoria.

Essa cobrança começará a ser feita pelas operadoras e seguradoras agora em janeiro de 2021, para cerca de 20 milhões de beneficiários. Os beneficiários sujeitos a cobranças por faixa etária terão que arcar, além da correção anual da mensalidade, com um possível reajuste por motivo de idade.

A cobrança dos valores de reajustes suspensa em 2020 será feita diretamente no boleto do beneficiário em até 12 parcelas, com valores expressos de forma detalhada.

Esse reajuste deverá ser pago pelos beneficiários de planos individuais adaptados à Lei 9656/98, empresariais com até 29 vidas e coletivos por adesão que tiveram o reajuste suspenso entre setembro e dezembro de 2020. Os usuários que mudaram de faixa etária e não tiveram cobrança em 2020 também pagarão o valor que deixou de ser repassado.

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Essa regra não se aplica aos produtos não adaptados à Lei 9656/98 e aos planos empresariais que já tinham negociado seu reajuste até o fim de agosto de 2020, ou ainda aos casos em que a própria empresa preferiu não ter o reajuste suspenso. Os planos administrados, ou seja, aqueles que pagam toda a sua utilização e “alugam” a rede credenciada das seguradoras e planos odontológicos não entram nessa regra, pois não tiveram seus reajustes suspensos por força da medida de agosto de 2020.

Por determinação da ANS (Agência Nacional de Saúde), o reajuste deve ser de até 8,14% para os planos familiares ou individuais. Esse índice é valido de maio de 2020 a abril de 2021.

Para os demais produtos, foram definidos índices máximos a serem aplicados a partir de 2021:

Amil – 8,56%

Bradesco – 9,26%

Sulamérica – 9,26%

ItauSeg – 9,26%

Com esse alto reajuste, a maior preocupação dos beneficiários é não conseguir arcar com os valores. Entretanto, o IDEC alerta que a inadimplência pode levar ao cancelamento do contrato e aconselha que, caso haja dificuldades em realizar os pagamentos do plano de saúde, entre em contato com a operadora para renegociar o valor. O plano poderá ser cancelado caso o pagamento não seja feito após 60 (sessenta dias), consecutivos ou não, nos últimos 12 meses.

Caso o beneficiário decida cancelar ou alterar a categoria do plano, as cobranças do reajuste de 2020 continuarão valendo.

As seguradoras/operadoras estão proibidas de cobrar os reajustes à vista.

 

Artigo escrito por Fabiola Cristina Briques Moura, sócia da 4Health Consultoria em Saúde e Benefícios, empresa especializada na gestão de planos de saúde, pacote de benefícios e programas de qualidade de vida e bem-estar. Fabiola@4Healthconsultoria.com.br

Você já precisou pensar em cancelar o plano de saúde oferecido aos seus funcionários?

Você já precisou pensar em cancelar o plano de saúde oferecido aos seus funcionários?

Sabemos que um dos benefícios mais valorizados pelos funcionários nas empresas, hoje em dia, é o plano de saúde. Porém, é fato também que este beneficio é a segunda maior despesa, ficando atrás somente da folha de pagamento na maior parte das empresas.

Diante deste dilema, muitos se veem forçados, de tempos em tempos, a revisar a necessidade de manter o benefício, seja por redução de custos ou por ajuste de prioridades.

É neste momento, também, que muitas empresas questionam a necessidade de manter o modelo tradicional do benefício, pensando em novos desenhos de serviços, como oferecer custeio somente do atendimento sob demanda, cartões de desconto ou somente serviços de telemedicina.

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Como então saber que decisão tomar? Seguem algumas dicas do que pode ser avaliado e ponderado para chegar em uma resposta coerente e que tenha impacto positivo no seu time.

– Realize uma pesquisa de satisfação sobre o plano de saúde. Isso pode dar um panorama inicial do quanto o grupo valoriza o benefício.

– Através da análise dos arquivos de utilização, avalie a aderência do grupo ao benefício, entendendo a proporção de pessoas que utilizam o plano.

Entenda a forma como seu grupo utiliza o benefício, quantos utilizam consultas, exames, internação e reembolso. Isso te dará subsídios para saber se a abrangência do serviço está adequada, e se é possível mudar para um modelo somente de consultas, por exemplo.

Conheças as informações de seus grupos de risco. Este dado indica as pessoas que ficariam desassistidas sem o plano e poderiam gerar custo extra ou demanda assistencial para a empresa. Ou seja, entender quem são as pessoas em tratamento, quem possui doenças crônicas, as grávidas, os afastados, entre outros.

Verifique como seu mercado se comporta com relação ao modelo oferecido, pois o plano de saúde é item indicado na maioria das pesquisas, como motivo de retenção de talentos e satisfação no trabalho.

Com estes dados em mãos, será possível tomar uma decisão, baseada em fatos, se há realmente a necessidade de cancelar o benefício ou somente ajustar políticas ou o produto oferecido.

Este artigo foi escrito por Débora Maia, sócia diretora da 4Health Consultoria em Saúde e Benefícios, empresa especializada na gestão de planos de saúde, pacote de benefícios e programas de qualidade de vida e bem-estar.