Health Tech e Corretora de planos de saúde – qual a diferença?

Health Tech e Corretora de planos de saúde – qual a diferença?

A tecnologia veio para ficar e as empresas que possuem ferramentas tecnológicas para oferecer a seus clientes possuem muito valor. Hoje em dia, no mercado de planos de saúde e seguros, algumas empresas despontaram usando o título de Health Tech, que é um termo reconhecido para denominar empresas altamente tecnológicas na área da saúde.

Ao se deparar com uma empresa se denominando Health Tech, muitos RHs acreditam que essa empresa será melhor e mais inovadora do que uma corretora/consultoria, mas será que isso é verdade?

A Health Tech entrega mais serviços que a corretora de planos de saúde?

Existe um entendimento no mercado, de que uma Health Tech te dará todas as informações e serviços que uma corretora dará. A nível de entrega, você terá relatórios e indicadores detalhados sobre o seu cenário.

No entanto, o que muitos gestores se esquecem, é que essas informações precisam ser interpretadas, novas políticas e fluxos precisam ser pensados e aplicados, o que geralmente não é feito por uma Health Tech.

Nos deparamos muito com situações em que o RH está lotado de números e relatórios, mas não sabe o que fazer com todas essas informações.

Além disso, é muito comum encontrar corretoras com uma tecnologia tão proeminente quanto de uma Health Tech. Na 4Health, por exemplo, utilizamos plataforma própria para demandas e gestão do plano de saúde, BI para gestão de sinistralidade, análises preditivas da carteira e auditoria, automação das demandas operacionais, entre outros. Mas além de tudo isso, ainda trazemos toda nossa expertise em gestão de planos de saúde para transformar essas informações em economia e eficiência para nossos clientes.

Informação e tecnologia são sempre bem-vindas, desde que sejam usadas para tornar sua empresa mais eficiente, gerar economia, aumentar a qualidade de entrega dos seus benefícios para os funcionários e para que estejam integradas com o seu negócio. Afinal, não adianta de nada ter uma infinidade de relatórios e deixá-los guardados na gaveta.

Outro caso comum é de empresas que contratam diversos fornecedores: uma Health Tech, uma administradora de benefícios e uma empresa de programas de qualidade de vida, mas a informações provenientes de cada uma não são integradas, não existe um trabalho em conjunto, então o processo não flui.

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Não escolha seus fornecedores pelo título, mas pelas entregas

Existem muitas corretoras e consultorias que possuem processos altamente tecnológicos, então ao escolher qualquer fornecedor para sua empresa, vá além do título que ele se autodenomina, vá além do que é reconhecido como tendência, avalie o que está sendo oferecido e entenda o impacto positivo para sua empresa.

Na 4Health, unimos processos altamente tecnológicos e expertise de mercado para tornar os planos de saúde e benefícios de nossos clientes eficientes. Entre em contato hoje para conversar com um de nossos especialistas!

Corretora de planos de saúde – Como identificar a melhor?

Corretora de planos de saúde – Como identificar a melhor?

Quais as características de uma boa corretora de planos de saúde ou consultoria de benefícios?

É claro que, de acordo com sua realidade, cada gestor trará uma resposta diferente para essa pergunta. Cada um tem um entendimento do que faz uma boa corretora de planos de saúde.

Percebemos que muitos gestores acreditam que uma boa corretora de planos de saúde é aquela que oferece o melhor preço ou muitas vantagens. O que eles não sabem, é que existem corretoras que distorcem os preços no início do processo de concorrência ou negociação, com o objetivo de acabar com os concorrentes.

Somente uma vez que já foram escolhidos como fornecedor, apresentam os valores reais que a empresa vai pagar pelo plano de saúde. Geralmente, mais altos do que apresentaram inicialmente.

O que torna uma corretora de planos de saúde boa?

De uma forma geral, uma boa corretora/consultoria que realiza a gestão do plano de saúde e benefícios, deve oferecer as melhores condições de custo-benefício para seu cliente.

É dever desse fornecedor ter a sensibilidade para entender as reais necessidades e condições do seu contratante, para então direcioná-lo na contratação do melhor plano de saúde e pacote de benefícios que se encaixe na sua realidade, e que trará mais qualidade de vida para os funcionários.

Um outro ponto, é que algumas corretoras e consultorias oferecem uma lista muito extensa de benefícios e diferenciais. Ao fazer isso, colocam muito dinheiro na mesa, mas essa conta não fecha.

Num primeiro momento, são oferecidos muitos “presentinhos” e serviços adicionais para o cliente, mas num segundo momento, a corretora precisará recuperar esse investimento.

Isso leva o fornecedor a pressionar indiretamente o seu contratante a trocar o plano de saúde, porque assim, o primeiro será comissionado pela operadora. A médio ou longo prazo, o corretor vai tentar recuperar esse dinheiro, de uma forma ou outra.

Isso pode ser desastroso! O plano de saúde só deveria ser trocado quando há um grande desgaste na relação da empresa com o prestador de serviço; ou quando os custos estão incompatíveis com a realidade financeira; ou os serviços não estão atendendo as necessidades dos funcionários.

Trocar apenas porque o corretor diz que está na hora de olhar o mercado pode gerar uma grande carga de trabalho desnecessária para a empresa.

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Como avaliar uma corretora/consultoria de benefícios?

  • Avalie a ética, os valores transmitidos pela corretora, desde a sua comunicação online, até no atendimento do vendedor e do gerente de contas
  • Escolha o fornecedor que mostra ter condições de tornar o programa de saúde e benefícios sustentável, que vai entender a fundo o seu cenário e te auxiliar nas tomadas de decisões
  • Escolha um prestador que não vai te forçar a realizar trocas de plano de saúde a cada fim de contrato, como uma forma de ganhar mais dinheiro com a sua empresa
  • Não avalie a quantidade de serviços oferecidos, se concentre naquilo que faz sentido para sua empresa e peça detalhes para entender como é a entrega de cada um.
  • Peça um detalhamento de cada cotação de plano de saúde para se certificar de que a corretora não está distorcendo os preços. Uma prática comum, por exemplo, é alterarem a quantidade de beneficiários por faixa etária para apresentar um custo mais baixo. Não se deixe enganar!

Confira nosso guia de contratação de corretora para saber mais!

Contate uma consultoria de benefícios reconhecida pelo mercado

Na 4Health, prezamos pela total transparência com nossos clientes, desde o primeiro contato. Contamos com diversos prêmios e cases de sucesso.

Para obter mais informações sobre como um de nossos consultores de benefícios pode ajudá-lo a escolher e implementar um plano de saúde para seus funcionários, entre em contato hoje para discutir como sua empresa pode alcançar um nível mais alto de desempenho!

Benefícios Flexíveis – Vale a pena incluir o plano de saúde?

Benefícios Flexíveis – Vale a pena incluir o plano de saúde?

Os benefícios flexíveis estão em alta! Muitas empresas, mais preocupadas em seguir as tendências do que entender o que realmente faz sentido para seu cenário, querem transformar seu pacote de benefícios num pacote flexível, que ofereça opções variadas para o funcionário.

É natural que, com o avanço da tecnologia e dos processos, todos nós desejamos que nossos departamentos acompanhem as últimas tendências.

O problema é que nem toda solução serve para toda empresa. Mesmo assim, percebemos uma insistência em muitos gestores em contratarem soluções “miraculosas”, sem a maturidade suficiente para tirar proveito das mesmas.

Plano de saúde no pacote de benefícios flexíveis

Pouca gente sabe que colocar o plano de saúde no programa de benefícios flexíveis pode ser um tiro no próprio pé.

Quando o recurso para o pacote de benefícios flexíveis é limitado, o melhor a se fazer é procurar os melhores fornecedores de benefícios e abrir uma quantidade mais limitada de opções para o funcionário. Isso vai, consequentemente, impactar nos custos.

As empresas que já possuem experiência com programas robustos de benefícios flexíveis já entenderam que, para incluir o benefício saúde no pacote, é necessário abrir poucas opções de mudança. Se houver alguma opção, é oferecido um produto específico e com algumas restrições e limitações de acesso.

Isso ocorre porque quando você dá ao funcionário a opção de aderir a um plano mais básico ou a um mais arrojado, de acordo com seu número de pontos, provavelmente você levará esse funcionário a fazer essa escolha de upgrade apenas quando tiver alguma complicação de saúde, alguma cirurgia ou tratamento de alto custo, o que caracteriza como um alto risco de sinistro iminente.

Quando isso acontece, ele entra na categoria de seleção de risco, tão temida pelas operadoras e medicinas de grupo. Essa é a opção, na mão do funcionário, de contratar um produto de saúde somente quando lhe convém, ou quando encontra um risco iminente.

Isso significa que as operadoras podem recusar o contrato ou os custos para sua empresa serão mais altos.

Homem de óculos sorrindo para a colega de trabalho com filtro laranja sob a imagem e a frase "clique aqui e baixe a vitrine de benefícios 2021, conheça os benefícios mais modernos e impactantes para sua empresa"

A complexidade na gestão dos benefícios flex

Existe uma tendência entre os RHs em buscarem o modelo de benefícios flexíveis. No entanto, a maioria não entende a complexidade e o custo de gerir um programa desses que faça real sentido para os funcionários. Muitos, inclusive, nem sequer oferecem um pacote de benefícios relevante hoje, pois não conhecem as necessidades dos seus funcionários.

Numa situação dessas, é necessário dar um passo para trás, ouvir os funcionários, pensar em alternativas sustentáveis financeiramente e que não sejam tão trabalhosas para o RH.

Gerenciar bem os benefícios básicos, principalmente o plano de saúde, pode gerar receita para contratação de outros serviços que irão fortalecer o menu da empresa! Pensar em um seguro de vida com subsídio academia, ou um plano de saúde com coleta de exames em casa, podem impactar muito na rotina dos funcionários.

Então, antes de fazer um grande investimento ou mudança, não sei deixe levar pelo que está em alta no LinkedIn. Entenda o que, de fato, vai trazer mais qualidade de vida para seus funcionários e conversar com os objetivos da sua empresa.

Como apoiar pais e mães dentro da minha empresa?

Como apoiar pais e mães dentro da minha empresa?

O Dia dos Pais, que ocorreu no último dia 08/08, é uma oportunidade de repensarmos o papel das empresas na vida dos pais e mães. Muitos RHs desejam apoiar mais essas figuras, mas não sabem por onde começar. Por isso, trouxemos algumas reflexões sobre o assunto e sugestões para te ajudar a tirar as ideias do papel.

Ouça os pais e mães da sua empresa

É possível fazer um paralelo com a própria chegada de um bebê. Onde, no começo, requer acolhimento, observação, experimentação e troca. No começo desse trabalho, será preciso descobrir, junto com o grupo de pais, o que é necessário para atender às necessidades e demandas existentes, e também as que irão surgir no caminho. É uma construção constante e não existe uma fórmula pré-definida de como fazer, mas existem iniciativas que podem te inspirar para começar.

No Brasil, empresas como a Natura e Avon ganham destaque por suas iniciativas de estímulos à participação dos homens na criação dos filhos. Acredita-se que esses benefícios, além da aproximação do pai e criação do vínculo com o bebê, são um diferencial no mercado e contribuem para  engajar o colaborador, refletindo uma relação de trabalho mais moderna e acolhedora, o que é muito valorizado pelos pais.

De cara, quando falamos em benefícios para os pais, pensamos na licença paternidade, que hoje prevê apenas cinco dias, iniciando no primeiro dia útil após o nascimento da criança.

Foi criado o programa Empresa Cidadã, onde a empresa cadastrada pode estender o período para 20 dias. Porém, nada impede que a empresa negocie condições melhores sobre esse benefício, por meio de políticas internas ou negociação coletiva.

Busque referências no mercado

Cada vez mais, as empresas buscam aprimorar e fortalecer suas culturas de forma a impactarem, tanto no ambiente corporativo, quanto no social.

A percepção do retorno sobre o investimento em benefícios, sob a forma de engajamento, produtividade e atratividade, tem sido cada vez mais clara. Além disso, é uma oportunidade para a empresa se diferenciar de práticas convencionais no mercado e tratar de assuntos, como paternidade e equidade de gênero, de forma mais incisiva, trazendo benefícios para à imagem corporativa e um fortalecimento da cultura.

Grandes empresas, como a Volvo, Spotify, Google, Marsh, Twitter, Natura, Avon, Johnson & Johnson, Tokyo Marine, adotaram políticas que apoiam a parentalidade e foram nomeadas como as Melhores Empresas Para Ser Pai no Brasil, pelo segundo ano pela GQ Brasil. Ganhando destaque por benefícios como:

  • Horários flexíveis. Como: negociar com o gestor, trabalhar dias mais curtos na semana em que volta e compensar na semana seguinte, ou até mesmo poder escolher os horários de entrada e saída;
  • Compensação de horas. Quando os pais podem tirar um dia na semana, caso precise ficar fora, e compensar ao logo do mês;
  • Voltar a trabalhar apenas 50% do seu horário, por até duas semanas, com pagamento integral;
  • Ter folga no Dia dos Pais ou meio período do dia;
  • Ajuda de custo mensal por até 18 meses;
  • Optar por reduzir a jornada de 40 horas semanais para até 20 horas semanais, com ajuste proporcional do salário;
  • Políticas de home-office, permitindo que os pais fiquem em casa, quando necessário;

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A cultura da sua empresa é acolhedora?

Todos esses benefícios precisam estar correlacionados a uma cultura que valorize as relações familiares e diversidade. Abrangendo também, aqueles que são pais e mães não biológicos, mas que exercem o papel parental.

De início, o ponto principal é escutar aqueles que pretendem ter, esperam, tem ou cuidam de bebês e crianças. Abrir rodas de conversas, dialogar, acolher e valorizar o papel que essa figura representa na vida do bebê, da família, da sociedade e como indivíduo. Oferecer condições mínimas para a construção dessa troca e mudança cultural é essencial.

Sem dúvidas a transformação da sociedade não depende apenas das organizações, mas é inegável que a participação das empresas é fundamental para buscarmos um país mais igualitário. Se munir de informações para alterar essa realidade já é um grande passo.

Empresas emocionalmente saudáveis

Empresas emocionalmente saudáveis

Qual o impacto da cultura organizacional e do estilo de liderança nas emoções do seu time?

Muito se tem falado sobre a necessidade de apoio emocional nesse período de pandemia. De uma forma ou de outra, cada um vive as suas crises alternadamente.

Por conta disso, uma enxurrada de lives, bate-papos e encontros para se falar das emoções viraram rotina em muitas organizações.

Positivamente, o impacto desses debates tem transformado alguns ambientes de trabalho, que passaram a valorizar a transparência dos sentimentos e oferecer ferramentas para ajudar cada profissional a lidar com os mesmos.

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Mas de nada adianta ter um espaço “perfeito”, disponibilizar ferramentas, se a cultura da empresa não expressa esse estilo verdadeiramente. De nada adianta se os líderes levantam bandeiras diferentes, muitas vezes não tão explícitas, mas que colidem diretamente com outro discurso.

Se a direção da sua empresa deseja construir um ambiente saudável emocionalmente, antes de qualquer coisa, é necessário garantir:

1. Liberdade para falhas e espaço para aprender com elas.

 

2. Estimular a vulnerabilidade, a humildade do não saber, da dúvida, difundir a cultura do “você não precisa estar 100% certo a maior parte do tempo”. Promova a autenticidade, espaço para dizer o que pensa mesmo com dúvida, oportunidades para troca e crescimento pessoal. Esse ambiente promove a ajuda mútua e o fortalecimento do time porque baixa a guarda de uma forma geral.

 

3. Fortaleça todas as formas de feedback positivo. Reforce cada ponto bom, recompense, empodere o seu time, abra espaço para fala e não silencie o que não for bom.

 

4. Não dê eco ao fracasso, evite dar espaço demais para destacar o que não foi bom, mas foque no aprendizado que isso traz e como é possível crescer a partir dessa consciência.

 

5. Disponibilize ferramentas de apoio e suporte emocional.

 

Ambientes saudáveis são mais leves, livres de pressões, trazem a compaixão, o olhar personalizado para o dia a dia, sem deixarem de ser profissionais!

 

Este artigo foi escrito por Débora Maia, Diretora de Expansão, Novos Negócios e Qualidade de Vida da 4Health – Inteligência em Saúde e Benefícios, e atua há 25 anos na área de Saúde e Programas de Benefícios