Corretora de Seguros ou Consultoria de Benefícios: qual escolher? É realmente importante?

Corretora de Seguros ou Consultoria de Benefícios: qual escolher? É realmente importante?

Afinal, é melhor escolher uma corretora de seguros ou consultoria de benefícios? O que é mais adequado para a minha empresa?

Até muito pouco tempo atrás, as empresas que buscavam oferecer um plano de saúde empresarial contratavam uma corretora de seguros. Além de uma exigência, isso sempre garantia auxílio no processo de contratação dos serviços.

Ainda que bons corretores sejam eficientes e capazes de indicar as melhores opções, a profusão de planos e as inúmeras peculiaridades presentes em cada empresa tornaram cada escolha única. É difícil oferecer o mesmo tipo de solução para empresas distintas. Por isso, surgiram as consultorias de benefícios.

Como você já deve saber, contar com serviços de uma consultoria é uma experiência cada vez mais comum em empresas de todos os portes. A ideia central está na busca pela maximização de resultados a partir do trabalho de especialistas em determinado tema. Com seguros, planos de saúde empresariais e outras categorias de benefícios, não é diferente.

Por isso, quando você está em busca de planejar o melhor pacote de benefícios na sua empresa, a escolha por uma corretora de seguros ou consultoria de benefícios passa por compreender quais resultados se quer. Mesmo que ambos sejam capazes de oferecer um serviço de qualidade, a personalização que se encontra na consultoria torna sua escolha mais assertiva.

Corretora de seguros ou consultoria de benefícios são a mesma coisa?

Apesar de ambas oferecerem a comercialização de produtos de seguros, além do suporte pós-venda, há diferenças entre escolher uma corretora de seguros ou consultoria de benefícios. Isso porque podemos considerar a segunda como uma evolução da primeira.

Com o passar do tempo, algumas corretoras de seguros passaram a sofisticar os seus serviços. A ideia por trás disso está em oferecer uma experiência mais personalizada, com o intuito de se desenhar um pacote de serviços e coberturas que se adéque melhor a cada empresa.

Ainda que uma corretora de seguros tenha em seu escopo de serviços analisar os melhores pacotes para cada negócio, é a consultoria que eleva este serviço a um patamar mais elevado.

Serviços de corretagem éticos, de empresas conceituadas e com boa atuação no mercado são perfeitamente capazes de avaliar a necessidade de sua empresa. Também garantem o cumprimento dos contratos que se assina com as operadoras de serviço e demais temas que se relacionam.

A questão é que isso acontece mediante uma receita pronta. O pacote que se oferece costuma ser similar entre as contratantes, tendo como diferença o tamanho e o escopo.

Por outro lado, ao se optar por uma consultoria de benefícios, os projetos são únicos. Leva-se em conta cada característica do contratante e o consultor busca alternativas para elas.

Através de análises constantes das necessidades de cada empresa, uma consultoria de benefícios arquiteta projetos considerando custos, número de empregados e alcance da cobertura, entre outros, de forma que ela se encaixe melhor a cada uma. Isso possibilita que os benefícios oferecidos aos colaboradores também se tornem, de fato, benefícios para a própria empresa.

Benefícios do convênio para empresas

Uma consultoria de benefícios só tem futuro se ela, de fato, atuar como consultora. Afinal, é a maneira como ela ajuda a resolver os problemas das empresas com que trabalha que fará sua reputação no mercado.

Por causa disso, quando uma consultoria é experiente, ética, pró-ativa e consciente do seu papel, uma forte parceria se estabelece com a empresa contratante.

Essa parceria se faz com a presença de um time de especialistas, que trabalha com foco direcionado no programa da empresa, com suporte profissional e consistente em todas as situações.

Outro ganho muito importante é que, ao optar por uma consultoria de benefícios, as negociações deixam de ser unilaterais.

Enquanto que com uma operadora convencional os pacotes de benefícios costumam vir prontos, com uma consultoria eles passam a ser mais equilibrados e proveitosos. Afinal, se baseiam em indicadores reais e pareceres técnicos feitos a partir da análise real de cada caso.

Há ainda o ganho financeiro. Como mostraremos mais adiante, esse ponto precisa ser considerado não na proposta inicial de valores que se apresenta, mas sim nos valores de longo prazo que ele retorna.

Melhor uso dos recursos

Em comum entre elas, uma corretora de seguros ou consultoria de benefícios deve atuar de forma direta, atualizada e dinâmica na gestão estratégica do programa de saúde e benefícios. Ela deve focar sua atuação na gestão operacional, na gestão do risco, comunicação, promoção à saúde e qualidade de vida.

O objetivo principal da sua atuação é potencializar o investimento através da maximização dos recursos, equilíbrio dos custos e manutenção da satisfação dos usuários. Também deve oferecer canais de relacionamento e negociação com o prestador de serviço, e promoção da comunicação, da saúde e a qualidade de vida.

Apoio estratégico

O setor de recursos humanos de uma empresa possui uma série de rotinas administrativas. Muitas vezes, elas incluem um pouco de tudo, do processo de contratação ao de desligamento, passando pelos trâmites envolvendo o programa de benefícios dos funcionários, treinamento, plano de carreira e outros.

Todas esses aspectos são importantes, claro. Mas perceba que, muitas vezes, o RH acaba se envolvendo em peculiaridades de cada um dessas rotinas que impedem que ele se dedique de forma integral ao que realmente importa: o bem-estar dos colaboradores.

Assim, percebemos que uma consultoria/corretora é eficiente quando o RH não precisa se envolver com as rotinas operacionais e tem tempo para analisar os indicadores de forma ampla e atualizada, aplicando ajustes, intervindo com ações estratégicas e planejadas sempre que necessário.

Todo o restante deve ficar a cargo da corretora de seguros ou consultoria de benefícios.

Como escolher uma consultoria de benefícios?

A escolha de uma consultoria de benefícios deve considerar diferentes aspectos. Por mais que a questão financeira tenha um peso importante, ela deve ser apenas um dos critérios a se observar, sob risco de se ter um serviço aquém do que se espera.

De modo geral, ao optar por uma corretora de seguros ou consultoria de benefícios você precisa estar atento às soluções que ela apresenta, sua capacidade de atendimento e seu custo benefício.

Analise as soluções que apresentam

Este primeiro ponto se assemelha tanto para corretora de seguros ou consultoria de benefícios: antes de decidir com qual firmar uma parceria, converse bastante, tire todas as dúvidas e avalie ponto a ponto as soluções que elas apresentam.

Procure dar preferência por uma corretora ou consultoria que ofereça pacotes em que ela mesma consiga solucionar as dores. Evite aquelas que terceirizam serviços, uma vez que isso poderá representar dor de cabeça no futuro – se o serviço for mal executado, a quem recorrer?

Além disso, ao firmar parcerias com corretoras ou consultorias que terceirizam serviços, o risco de sua empresa ter despesas adicionais para readequar pacotes lá na frente é maior.

Por fim, corretoras e consultorias capazes de oferecer por conta os pacotes completos garantem a parceria até o fim do contrato que se firmou, e sempre sob as mesmas condições.

Certifique-se sobre a capacidade de atendimento

A gente sabe que os custos desse tipo de serviço – ou de qualquer outro – têm peso no orçamento de uma empresa, e muitas vezes a opção pela escolha do prestador acaba se definindo unicamente pelos valores envolvidos.

Porém, no caso de corretora de seguros ou consultoria de benefícios, estamos tratando de um tema muito sensível para a sua empresa. Afinal, a saúde dos colaboradores ou o auxílio com outras questões que afetam diretamente o dia a dia precisa ficar entre as prioridades.

Em função disso, a escolha pela consultoria precisa necessariamente passar pelo aspecto da qualidade do serviço que ela oferece.

Informe-se sobre sua capacidade de atendimento, a qualificação da equipe e a agilidade nas respostas às demandas.

Além disso, os profissionais devem ser capazes de propor soluções que estejam de acordo com a capacidade do mercado. Não adianta oferecer soluções que sejam agradáveis no papel, mas de difícil execução.

Para completar, observe se os dados que o corretor ou consultor apresenta são de fácil entendimento – e se as soluções que ele propõe estão claras.

Avalie o custo-benefício

Este ponto se liga diretamente ao anterior, e mais uma vez a gente alerta que o serviço que no papel pode parecer o mais barato, no fim pode representar muitos custos adicionais.

Uma corretora de seguros ou consultoria de benefícios que faça oferta de serviços a valores muito baixos em comparação à média de mercado pode não ter a expertise necessária.

De fato, uma consultoria em saúde eficiente é aquela capaz de reduzir os riscos na contratação de benefícios, e não apenas o preço deles.

Isso é feito a partir de dados com boa base, métricas e análises reais. A função dos consultores é auxiliar na aquisição de benefícios com o tamanho, os preços e as necessidades condizentes com cada empresa.

No que diz respeito ao custo efetivo da contratação para a sua empresa, em geral a corretora de seguros ou consultoria de benefícios já inclui no valor um percentual que será destinado ao seu pagamento. Ou seja, na aquisição do plano de saúde empresarial, dental ou outro tipo de serviço, o pagamento entra como percentual pago no valor mensal.

Como e quando fazer os contratos de consultoria ou corretagem

A escolha e posterior assinatura de acordo com uma corretora de seguros ou consultoria de benefícios pode ocorrer em diferentes momentos quando se busca planos de saúde para empresa. E cada um destes momentos tem suas peculiaridades.

De modo geral, empresas buscam esse tipo de serviço ou consultoria no momento de sua abertura, quando aumentam sua atuação ou quando precisam readequar a oferta de benefícios por uma estratégia financeira.

Independentemente do motivo, a assinatura de um novo convênio pode ocorrer nas seguintes ocasiões:

No momento da escolha de um novo convênio médico empresarial

Quando a empresa muda ou contrata um novo plano de saúde, geralmente a corretora que faz a intermediação desta negociação já é automaticamente nomeada como corretora da conta.

Isto significa que pelos próximos 12 meses, ou enquanto a empresa contratante não se pronunciar, esta corretora será a responsável pelo acordo.

No aniversário do contrato

Caso sua empresa decida trocar a corretora ou consultoria de benefícios, isso deve acontecer com um aviso prévio antes que aconteça o aniversário do contrato.

De modo geral, 30 dias antes do aniversário do contrato vigente, a empresa contratante deverá comunicar a transferência de corretagem através de uma carta – há um modelo específico para tal -, ou seja, a nomeação da nova corretora.

Além disso, a seguradora ou operadora contratada pela empresa também precisa ser comunicada oficialmente. Passados os 30 dias deste processo, a nova corretora passa a atender a conta da empresa.

A qualquer momento, desde que a corretora atual esteja de acordo

Caso você decida romper um contrato vigente com a corretora de seguros ou consultoria de benefícios com a qual trabalha, isso também pode se dar a qualquer momento. Nesse caso, contudo, há algumas implicações.

Nessa situação, a empresa precisa comunicar oficialmente a corretora e também a seguradora/operadora que presta o serviço. Depois, também será preciso encaminhar a ela o documento que conforme a saída da antiga corretora ou consultoria.

Caso tudo isso aconteça sem ressalva, no prazo de 30 dias a nova corretora ou consultoria de benefícios nomeada passará a atender a conta.

Contudo, na hipótese de a corretora com a qual se tinha um acordo se negar a realizar a transferência, a empresa em questão deverá aguardar o aniversário do contrato – ou, então, pagar por eventuais sanções por quebra de acordo que estejam previstas em contrato.

Considerações finais

Planos de saúde, de atendimento odontológico e seguros de vida são benefícios importantes a serem oferecidos por diferentes empresas. Além de darem respaldo aos colaboradores, servem também como diferencial competitivo na hora de atrair os melhores talentos.

Atualmente, há inúmeras opções de planos empresariais. Saber qual escolher é algo que deve passar por ampla análise, e de gente que conhece.

Um corretor de seguros é sempre a pessoa ideal para fazer este meio-campo. Mas, com a profusão de diferentes opções, fica a dúvida: deve-se contratar os serviços de corretora de seguros ou consultoria de benefícios?

Como mostramos neste artigo, ambas são perfeitamente capazes de atender às demandas de sua empresa. Mas é a consultoria de benefícios, e sua capacidade de personalização, que potencializa os ganhos.

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Como obter máximo desempenho dos programas de saúde corporativos?

Como obter máximo desempenho dos programas de saúde corporativos?

Programas de saúde corporativos muitas vezes são negligenciados pelos gestores. Mas, desde já, afirmamos: trata-se de um tremendo equívoco, uma vez que o sucesso de qualquer empresa passa necessariamente por uma equipe motivada, saudável e de bem com a vida.

Assim, é certo que dar a devida atenção aos programas de saúde corporativos é uma medida crucial a qualquer negócio. Mais do que dar respaldo aos colaboradores, trata-se de uma garantia de longo prazo para a própria empresa.

Acontece que, muitas vezes, as empresas não conseguem explorar ao máximo todas as possibilidades que seus programas de saúde – sejam eles internos ou mesmo ligados ao plano de saúde empresarial – têm a oferecer.

Em quase todas as ocasiões, isso acontece por alguma falha de comunicação, uma má execução das atividades ou ainda por mero desconhecimento.

Antes de mais nada, é preciso ter em mente que o programa de saúde precisa ser bem estruturado e condizente com a realidade de cada negócio. Por isso, contar com o auxílio de uma consultoria de benefícios ou mesmo de uma boa corretora de seguros para estruturar a área na sua empresa é um primeiro passo importante.

Em um segundo momento, é preciso ter certeza de que todos os benefícios e projetos oferecidos são de conhecimento da equipe de colaboradores. Afinal, são eles os principais beneficiados e, como tal, devem ser também eles os principais interessados.

Assim, hoje vamos mostrar como obter o máximo desempenho dos programas de saúde corporativos. Além de mostrar a importância deles para a sua empresa, você terá dicas para maximizar suas vantagens e tornar seu ambiente de trabalho, literalmente, mais saudável.

Qual a importância dos programas de saúde empresarial?

É preciso encarar os programas de saúde corporativos como um aspecto fundamental para o crescimento de qualquer empresa. Afinal, não é nenhuma novidade que o bem-estar físico e mental dos colaboradores é fator importante para a produtividade.

Atualmente, mais do que garantir bom atendimento médico e psicológico aos funcionários, contar com um bom programa e oferecer convênio médico empresarial são formas de atrair e, principalmente, reter talentos.

Diferentes pesquisas mostram que pessoas que trabalham em locais com programas de saúde para empresa são mais motivadas e demonstram maior satisfação pelo local onde trabalham. A perspectiva positiva chega a ser 50% maior em comparação ao grau de satisfação de colaboradores que atuam em negócios que não oferecem o benefício.

A razão por trás disso está num sentimento de acolhimento. Colaboradores que percebem que têm respaldo para o caso de precisarem de atendimento médico se sentem mais seguros e protegidos no ambiente de trabalho. Isso ajuda a reter os melhores talentos.

Esse ponto, aliás, nos leva a outra razão para se investir em programas de saúde empresarial.

Isso porque uma das grandes preocupações das empresas atualmente está nas chamadas doenças ocupacionais. Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORTS) e Lesão por Trauma Cumulativo (LTC) são alguns exemplos.

Negócios que possuem bons programas de saúde para garantir o bem-estar dos funcionários têm menor número de ausências e maior controle sobre a saúde dos seus colaboradores.

Isso permite que se elabore e se invista em programas de prevenção, o que diminui o absenteísmo e assegura bons números no longo prazo.

Como obter o melhor desempenho dos programas de saúde para empresa?

Avalie se programa gera indicadores consistentes

Bons programas de saúde corporativos são aqueles que apresentam indicadores mensuráveis e consistentes, que se possa levantar mês a mês. Mas apenas isso não basta.

É preciso também que haja um grupo responsável por acompanhar os indicadores e levá-los a sério, de modo a avaliar onde é preciso investir para que os números melhorem no médio e longo prazos.

Existem vários indicadores que servem para mensurar a saúde corporativa. Entre os mais conhecidos estão o absenteísmo, o FAP e o NTEP.

Absenteísmo

Ele se refere à frequência dos colaboradores no local de trabalho. Quanto mais alto o índice, maior o número de faltas ou atrasos.

No geral, convencionou-se considerar este índice saudável quanto ele não ultrapassa os 4%. Qualquer valor acima disso indica que há problemas que precisam de atenção.

Há inúmeros motivos que podem aumentar o absenteísmo, mas nos últimos anos as doenças relacionadas à saúde mental ganharam especial atenção.

Assim, entre as causas mais comuns de absenteísmo estão o estresse, a ansiedade e a síndrome de burnout.

FAP

O Fator Acidentário de Prevenção, ou simplesmente FAP, é outro indicador muito importante quando se consideram os programas de saúde corporativos.

Este índice calcula o valor que a empresa deverá fornecer ao trabalhador em caso de aposentadorias especiais ou custos por afastamento.

Vale ressaltar que ele trata de doenças que têm ligação com o ambiente de trabalho, como problemas na coluna, perda auditiva ou asma ocupacional, para ficar apenas em algumas. Novamente, quanto maior o índice, maior o gasto da empresa.

Programas de saúde para empresa são um importante meio para identificar esse tipo de ocorrência e criar meios de diminuir os índices.

NTEP

Menos conhecido que os anteriores, o NTEP também é um importante indicador para se mensurar a saúde do quadro de colaboradores.

Trata-se da sigla para Nexo Técnico Epidemiológico. Esse indicador busca verificar quais doenças ou acidentes se relacionam com a atividade profissional.

Como você pode perceber, trata-se de um indicador fundamental para se desenvolver estratégias de prevenção.

Além disso, ele serve para embasar e/ou refutar casos que são levados à justiça.

Certifique-se de que os objetivos do programa são claros

Muitas vezes os programas de saúde corporativos existem, mas sem muito critério. Por mais que sejam sempre bem-vindos, projetos de prevenção e iniciativas voltadas ao bem-estar de colaboradores podem estar sendo feitos sem muita conexão com a realidade.

Procure se certificar que os programas de saúde para empresa que você desenvolve ajudarão de fato a melhorar a situação laboral em seu negócio. Eles devem ter por base o próprio histórico do seu negócio ou então de empresas com atividades semelhantes.

Da mesma forma, o plano de saúde empresarial deve considerar uma rede de atendimento que condiz com as necessidades de seus colaboradores.

Lembre-se sempre que o convênio para empresas não deve ser um mero benefício de papel, mas sim algo que dê resposta efetiva quando houver necessidade.

Mantenha um histórico sobre a saúde dos funcionários

Há pouco citamos a importância de se investir em indicadores consistentes. Isso é feito a partir da análise de dados sobre medicina ocupacional, atestados médicos e outras informações referentes a cada um dos colaboradores.

Procure manter esses dados sempre atualizados. Programas de saúde corporativos que mantêm um histórico dos colaboradores são mais eficazes na hora de estabelecer ações de médio e longo prazo, mas sobretudo são melhores ao intervir de maneira pontual.

Imagine, por exemplo, que sua empresa trabalhe com operações de máquinas que emitem ruído. Nesse caso, exames auditivos periódicos são uma exigência até para poder trabalhar formas de diminuir a poluição sonora.

Ocorre que trabalhadores respondem de maneira diferente a esse tipo de ambiente. Em alguns casos, os exames poderão apontar que algum funcionário necessite de um atendimento mais personalizado a fim de se evitar danos mais graves no futuro.

Acompanhe de perto os casos graves e crônicos

Este ponto tem ligação direta com o anterior.

Mantendo o exemplo, imagine que os exames de rotina em um de seus colaboradores apontou para algum grau de perda auditiva. Independentemente de isso ter sido provocado pelo ambiente de trabalho ou ser algo anterior, é certo que a exposição constante ao barulho pode vir a agravar o quadro.

Por causa disso, realizar acompanhamento médico mais de perto desse funcionário, encaminhando-o para tratamento específico, é muito importante.

Primeiro, para garantir o bem-estar futuro do colaborador. Segundo, para assegurar que sua empresa terá em seus quadros um funcionário plenamente apto para a função pelo período que for necessário.

Mantenha seus colaboradores atualizados

Faça um teste: encaminhe via formulário de e-mail para todos os seus colaboradores um questionário sobre o programa de saúde de seu negócio e sobre o plano de saúde empresarial que você oferece a eles. E, de posse das respostas, avalie o quanto eles estão por dentro de tudo que se oferece.

É bem provável que muitos dos colaboradores não estejam tirando o máximo proveito. No caso dos planos de saúde, é possível que eles estejam mais inteirados sobre a cobertura, mas talvez não conheçam algumas possibilidades de atendimento que podem ser úteis – terapias alternativas podem estar entre elas.

Mas o grande gap de conhecimento talvez esteja nas possibilidades que sua empresa oferece no programa de saúde interno. Algumas empresas disponibilizam, por exemplo, aconselhamento psicológico de urgência e os colaboradores nem sabem.

Por isso, manter o time atualizado é fundamental para se conseguir o máximo desempenho de programas de saúde corporativos.

Desenhe um plano de comunicação com ações periódicas, inovadoras e capazes de comunicar de forma clara todos os pontos positivos do programa atual. Afinal, como seus colaboradores vão fazer bom uso dos benefícios se nem sabem o que está incluso? Atualize e dê destaque às informações!

Conheça bem as responsabilidades de cada ente

Programas de saúde corporativos funcionam a partir da integração de várias frentes.

Em primeiro lugar, é preciso contar com o auxílio de uma corretora ou de uma consultoria de benefícios para que ela faça a intermediação com a operadora do plano de saúde empresarial – e, claro, para auxiliar no desenho do melhor programa para a sua empresa.

Depois, é preciso que o RH de sua empresa tenha uma base com informações consistentes sobre a saúde dos colaboradores. Como mencionamos anteriormente, essa base servirá de apoio para a realização de programas de saúde eficientes.

Por fim, certifique-se de que seus colaboradores estejam bem munidos de informações de modo a saber seus direitos e, eventualmente, obrigações para o bom andamento de cada programa de saúde laboral.

Tenha cenários de médio e longo prazo

Políticas públicas bem feitas na área de saúde devem trabalhar em duas frentes: a medicina curativa e a medicina preventiva. Afinal, enquanto a primeira tem por objetivo o atendimento de urgência, a segunda pretende melhorar a qualidade de vida das pessoas.

O mesmo pensamento precisa ser considerado nos programas de saúde corporativos.

Empresas que investem em prevenção têm melhores resultados em todos os indicadores. Mas, para que isso aconteça de forma efetiva, é preciso trabalhar com cenários de médio e longo prazo.

Assim, atue de forma a garantir que a equipe responsável conheça todas as vulnerabilidades e desafios. Verifique se ela realiza ajustes sempre que necessário. E, claro, garanta que ela tenha autonomia para atuar da melhor maneira para isso.

Considerações finais

Sabemos que, nas empresas, não importa o seu tamanho, os desafios diários são muitos. Por isso, muitas vezes manter o foco na saúde acaba não sendo prioridade – o que é um grande erro. Afinal, sem saúde ninguém trabalha direito. É preciso investir na saúde – seja ela física, mental ou espiritual.

Um fato interessante é que o mais simples dos programas de benefícios pode ter um grande impacto se houver uma preocupação genuína por parte da empresa durante a estruturação e divulgação dessas vantagens. As pessoas gostam de se sentir especiais, ouvidas e percebidas.

Outro ponto que fragiliza qualquer programa de saúde é um clima organizacional ruim. Nesta situação, toda e qualquer iniciativa, mesmo que seja sensacional, será avaliada ou percebida de  forma negativa. Por outro lado, um clima interno positivo sempre favorece a comunicação, a valorização das iniciativas e o entendimento dos objetivos.

Como vimos hoje, investir em programas de saúde corporativos é um ponto importantíssimo para o bom andamento do seu negócio. E tirar o máximo proveito deles não é uma tarefa das mais díficeis.

Comece planejando. Estabeleça objetivos a curto e médio prazos, analisando as reais necessidades do seu time.

Tenha em mente que a pauta “saúde” precisa estar presente no dia a dia da sua empresa. Assim, promova palestras, bate-papos e workshops que incentivem o seu colaborador a pensar mais e melhor na sua saúde.

E busque novidades no mercado, estando sempre atento às mudanças.

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O que é sinistralidade? Definição + exemplos

O que é sinistralidade? Definição + exemplos

No mundo dos seguros, o índice de sinistralidade é um indicador da estabilidade financeira de uma seguradora. É a relação entre as perdas pagas e os prêmios ganhos. 

Ou seja, uma comparação de quanto a empresa gastou acertando sinistros e quanto ganhou com clientes pagantes. 

Sinistralidade de plano de saúde 

A sinistralidade no plano de saúde é expressa como a proporção entre despesas de saúde reembolsadas aos segurados e os prêmios recebidos. As seguradoras de saúde no Brasil determinam o índice de sinistralidade de acordo com base nas despesas médicas e receitas do ano anterior. 

Caso o índice de sinistralidade ultrapasse o valor acordado no contrato, a empresa deverá pagar o percentual extra à seguradora.

Fórmula do índice de sinistralidade

A fórmula da sinistralidade é composta por sinistros pagos mais despesas de ajuste divididos pelo total de prêmios ganhos multiplicado por cem.

Índice de sinistralidade = Total de sinistros + Despesas de ajuste / Total de prêmios ganhos * 100%

Onde:

  • Os sinistros pagos são a quantia em dinheiro paga pela seguradora para a liquidação de sinistros.
  • A despesa de ajuste de sinistro é o dinheiro incorrido pela seguradora para investigar e verificar sinistros.
  • O total de prêmios ganhos é a quantia em dinheiro (prêmios) paga pelos clientes à seguradora.

Para que é usada uma sinistralidade?

O índice de sinistralidade é uma ferramenta simples para sua seguradora obter uma visão de alto nível de como está financeiramente. Além disso, a sinistralidade é utilizada nos cálculos de reajuste do plano de saúde.

Se a empresa gasta mais com sinistros do que ganha em prêmios, isso é uma bandeira vermelha. Isso significa que eles precisam cobrar prêmios mais altos ou ser mais seletivos em sua análise de risco.

A única maneira de uma seguradora funcionar é permanecer lucrativa. Se perderem dinheiro para reivindicar acordos ano após ano, eventualmente ficarão sem dinheiro. Correm o risco de fechar as portas e deixar os clientes bastante insatisfeitos com o processo.

É comum que um índice de sinistralidade flutue de ano para ano, pois é definido de acordo com o reajuste que a empresa sofrerá da operadora. Isso gera custos a mais porque os funcionários realizaram muitas consultas ou cirurgias.

As seguradoras costumam ter uma visão muito mais ampla do índice de sinistralidade. Frequentemente olham para períodos de 5 anos em vez de apenas 1 ano.

O que é uma boa sinistralidade?

Diferentes empresas e diferentes ramos de seguro têm diferentes definições do que é uma boa sinistralidade. Em um ano com muitos sinistros devido a pandemia, por exemplo, seu índice de sinistralidade pode estar bem acima de 100%. 

Qualquer número de 0 a 99% significa que eles ganham mais prêmios do que pagando em perdas, mas não é tão simples assim.

As seguradoras também têm despesas operacionais que nada têm a ver com sinistros: salários de corretores, aluguel, contas de serviços públicos, café do escritório e assim por diante. 

O índice de despesas é muito parecido com o índice de sinistralidade. Em vez de comparar a receita com o pagamento de perdas, ele compara a receita com as despesas operacionais.

Quando você adiciona o índice de sinistralidade ao índice de despesas, obtém o índice combinado, que é um quadro mais completo da saúde financeira de uma empresa.

Depois de pagar por perdas e despesas, é comum que uma seguradora fique com menos de 5% de seu faturamento. 

Dessa pequena parcela, eles ainda precisam reservar dinheiro para suas reservas de caixa. As seguradoras sempre mantêm uma reserva disponível para pagar sinistros que seus atuários sabem estatisticamente que virão em breve.

Com tudo isso em mente, muitas empresas consideram aceitável um índice de sinistralidade em torno de 60-70%, ao qual chamamos de Break-even. Isso lhes dá sobras suficientes para pagar as despesas e fazer reservas. O índice de perda aceitável, entretanto, varia muito de empresa para empresa.

Implicações da sinistralidade nos reajustes de plano de saúde

Como dito anteriormente, o Break-even das operadoras está próximo dos 70% de sinistralidade, mas o que isso significa para uma empresa que oferece um plano de saúde para seus funcionários?

Vamos imaginar que uma empresa paga uma fatura de plano de saúde mensal de R$10.000,00 para uma operadora, o que significa um gasto de R$120.000,00 anualmente. O ideal é que os gastos dos seus beneficiários não superem 70% dos prêmios pagos (R$84.000,00, nesse caso), porque senão a operadora terá prejuízo.

Para facilitar o entendimento, você pode imaginar que esse dinheiro é uma espécie de “caixa” disponível para seus funcionários utilizarem a rede e serviços do plano, mas sempre obedecendo a esse limite de 70%.

Caso seus beneficiários utilizem além dessa marca, provavelmente você receberá um reajuste equivalente no próximo aniversário do seu contrato.

Por isso, é muito importante acompanhar os índices de sinistralidade do seu plano de saúde e entender os perfis de utilização dos seus funcionários, pois isso te permite fazer ações de gestão do risco.

Você pode, por exemplo, identificar potenciais ofensores de sinistro dentre sua população (como crônicos, heavy users) e acompanhar esses casos para garantir que estejam usando o plano de saúde da maneira correta.

O uso incorreto do plano de saúde também pode elevar a sinistralidade, uma ida ao pronto-socorro, por exemplo, deve ser feita apenas em emergências, pois custa muito mais do que um agendamento em clínica. A 4Health foi capaz de reduzir em 71% as idas ao pronto socorro de um cliente, evitando R$318.677,54 em sinistro.

Portanto, se os beneficiários não forem instruídos na melhor forma de usar o plano de saúde, isso pode comprometer a sinistralidade da empresa e, consequentemente, aumentar o reajuste.

É importante que sua corretora ou consultoria de benefícios te ajude a identificar os riscos e traçar um plano de ação para manter seu plano de saúde sustentável financeiramente para a empresa.

Implicações da sinistralidade para seguradoras

As seguradoras ganham dinheiro e permanecem solventes quando pagam menos sinistros do que o prêmio que recebem em um determinado período. 

Quando uma seguradora paga regularmente uma proporção maior de prêmios em sinistros, ela pode ter problemas financeiros, perder seu capital e deixar de pagar sinistros futuros. 

Portanto, é sempre aconselhável que a sua seguradora mantenha índices de sinistralidade adequados para continuar no negócio. Essa proporção difere entre os setores de seguros e alguns setores podem ter uma proporção mais alta do que outros setores. 

Por exemplo, seguros de propriedades e acidentes tendem a ter uma taxa de sinistralidade menor do que os planos de saúde.

Vantagens de analisar a sinistralidade

Algumas das vantagens de analisar o índice de sinistralidade das operadoras são as seguintes:

  • Ajuda a determinar a lucratividade da seguradora.
  • A comparação dos índices de sinistralidade entre diferentes seguradoras pode nos fornecer informações úteis sobre os negócios e as diferenças nos modelos de negócios dessas empresas.
  • Essa proporção ajuda a determinar os prêmios de futuras apólices, pois as empresas recebem feedback regular das apólices emitidas e ajustam os preços para se manterem competitivas e lucrativas.

Contate um consultor de benefícios profissional

Na 4Health, nossa equipe de consultores de benefícios experientes tem décadas de experiência nos dando uma vantagem competitiva. 

Para obter mais informações sobre como um de nossos consultores de benefícios pode ajudá-lo a escolher e implementar um plano de saúde para funcionários ou para começar, entre em contato hoje para discutir como sua empresa pode alcançar um nível mais alto de desempenho.

RH 4.0: como a tecnologia transformou a gestão de pessoas?

RH 4.0: como a tecnologia transformou a gestão de pessoas?

Você já ouviu falar do RH 4.0? Pois bem, saiba que este conceito vem ganhando cada vez mais força em todo o mundo, passando por organizações dos mais diversos mercados. Continue lendo para entender em profundidade!

O RH 4.0, RH Digital ou digitalização do RH não é mais tendência, mas a realidade. Os departamentos de RH desempenham um papel fundamental na maneira como as empresas se posicionam para o futuro no que diz respeito à gestão de pessoas. 

E o futuro é digital, isso significa: o Recursos Humanos precisa ser também.

A digitalização muda o mundo em que vivemos. Nas empresas, o uso de software e serviços de informação mudou nas últimas duas décadas e simplificou muito o processo. 

Durante a pandemia, segundo pesquisa feita pela Unico, Grupo Cia de Talentos e Instituto Locomotiva exemplo, a cada dez empresas, seis digitalizaram o processo seletivo de novos colaboradores.

No entanto, a digitalização não é um evento único, mas um processo gradual.

Qual é a relação entre digitalização e a gestão de Recursos Humanos? Como a sua empresa pode se posicionar quando se trata do uso estratégico de dados pessoais e da automação dos processos de Recursos Humanos? 

Continue a leitura deste artigo para compreender o que é o RH 4.0 e como  implementá-lo em sua gestão de Recursos Humanos. 

Antes de tudo: o que é a 4ª revolução industrial?

Também conhecida como Indústria 4.0, a Quarta Revolução Industrial é a era da automação contínua do trabalho, manufatura e indústria tradicionais. 

E o ponto é: 

Como vamos nos adaptar para utilizar tecnologias digitais de maneira consciente?

Para recursos humanos e gestão organizacional, isso significa: 

Como a gestão mudará para permitir que seu pessoal abrace a Quarta Revolução?

E o que é o RH 4.0?

O conceito de HR 4.0 está intimamente ligado à chamada Indústria 4.0, ou à quarta grande revolução industrial.

Ora, se de um lado a Indústria 4.0 transforma a maneira como as organizações executam a manufatura, do outro se reduz a necessidade de pessoal, especialmente no que diz respeito à automação.

Ao passo que isto acontece, a troca de dados entre diversos sistemas aumenta radicalmente a capacidade dos processos de tomada de decisão relacionados à gestão de pessoas.

Hoje, de acordo com dados da pesquisa State of Artificial Intelligence in Talent Acquisition, realizada pela Oracle, apenas 10% das instituições entrevistadas adotaram um nível alto ou muito alto do uso de Inteligência Artificial nos recrutamentos e 36% pretendem ter uso alto nos próximos dois anos.

Ainda que as mudanças sejam maiores nos próximos anos, já existem tecnologias capazes de substituir atividades relacionadas à gestão de RH.

Deste modo podemos dizer que o RH 4.0 é a inserção da Internet das Coisas (iOT) na área de Recursos Humanos. Neste modelo o RH é mais automatizado e foca em atividades estratégicas e não mais em ações manuais, burocráticas e repetitivas.

Ainda segundo a pesquisa da Gupi, 98% dos chefes de RH acreditam na agilidade em digitalizar os recrutamentos, enquanto 96% acreditam que a tecnologia pode reduzir os custos do departamento e, por fim, 81% entendem que o processo de contratação digital torna a empresa mais atraente.

Essa mudança se dá tanto por meio de ferramentas criadas pela indústria de Tecnologia da Informação, quanto nas novas demandas do governo com relação às relações de trabalho. 

Como o eSocial, que levou os departamentos de RH a introduzir a tecnologia para rotinas que raramente eram feitas com documentos em papel, lembra?

Por onde começar no RH 4.0?

Agora você sabe o que é o RH 4.0 e que a quarta revolução industrial significa muito para os departamentos de RH. Ao gerenciar as implicações do RH 4.0, líderes de RH desempenham um papel crítico. 

Mas como lidar com isso? Por onde começar? Que outras mudanças o RH 4.0 trará? 

É necessário garantir que a organização seja capaz de adotar e implantar novas tecnologias com sucesso, ao mesmo tempo que apoiam os funcionários. 

Seja ao reconhecer habilidades e adaptar funções, integrar novos trabalhadores e suprir expectativas da sociedade para construir um local de trabalho atraente e inclusivo.

Trazemos aqui seis principais pilares do RH 4.0 que você pode implementar em sua estratégia de gestão de Recursos Humanos:

1. Desenvolva novas capacidades de liderança para o RH 4.0

À medida que as organizações operam com modelos de negócios mais distribuídos, os líderes precisarão liderar de ponta a ponta, adotar as tecnologias certas, conduzir uma nova visão da cultura organizacional e moldar estratégias inovadoras de pessoal para o futuro do trabalho.

É imprescindível que a gestão do RH esteja alinhada com os objetivos da diretoria, para que os esforços sejam eficientes.

2. Gerencie a integração da tecnologia no local de trabalho

A forma como o trabalho é feito está mudando. Uma área crescente de responsabilidade de RH é a parceria com CEOs e líderes executivos para alcançar a combinação ideal de força de trabalho humana e automação para garantir um impacto positivo no futuro do trabalho.

3. Aprimore a Experiência do Funcionário

A crescente complexidade da força de trabalho e o uso de tecnologia exigem uma mudança na forma como o trabalho é vivenciado. O RH desempenha um papel vital na definição, medição e capacitação da experiência significativa do funcionário na quarta revolução industrial.

4. Construa uma cultura de aprendizagem ágil e personalizada

O RH desempenha papel de liderança na promoção da cultura de aprendizagem, no contexto de declínio da demanda por certas habilidades, o surgimento de novas e a necessidade de talentos para aprender, desaprender e reaprender continuamente.

5. Estabeleça métricas para valorizar o capital humano

A relação mutuamente benéfica entre a força de trabalho, as organizações e a sociedade torna essencial para o RH criar um caso convincente para estabelecer medidas viáveis ​​e escaláveis ​​de capital humano como um impulsionador de desempenho chave e demonstrar continuamente o impacto de seu trabalho no desempenho dos negócios.

6. Incorpore Diversidade e Inclusão

As mudanças nas forças sociais, econômicas e políticas trazem uma oportunidade para as organizações avançarem profundamente na inclusão e na diversidade. 

O RH desempenha um papel fundamental na promoção de um senso de propósito e pertencimento na força de trabalho, e igualdade e prosperidade para as comunidades e regiões em que operam.

Como os gerentes podem ir em direção ao RH 4.0?

O seu departamento de RH está em uma encruzilhada: existem novas oportunidades para aumentar a importância do trabalho de Recursos Humanos na empresa.

Enquanto gerente de RH, é preciso ser muito mais do que contador ou administrador. É importante ser estrategista, facilitador, gerente de mudança. 

A digitalização atua como um catalisador para transformar todo o setor de RH. Para fazer isso enquanto gerente de RH, é preciso superar obstáculos, desde o ceticismo por parte da administração até a falta de tempo e dificuldades na implementação.

O advento da quarta revolução industrial colocou as pessoas de volta no centro das preocupações das organizações, mas o RH parece não estar equipado nem pronto para aproveitar esta oportunidade sem precedentes de desempenhar um papel mais estratégico.

Como gerente, você se vê confrontado com os requisitos e desejos de seus funcionários e precisa de suporte? Sente que não há estrutura suficiente em sua empresa?

Procure uma consultoria de gestão para ajudá-lo a arquitetar essa transição. A 4Health pode lhe assessorar neste momento de mudança e terá o prazer de acompanhá-lo neste caminho. Você tem alguma pergunta? 

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O que é a coparticipação no plano de saúde? Confira as vantagens!

O que é a coparticipação no plano de saúde? Confira as vantagens!

A sua empresa oferece plano de saúde ou está em busca de um? Em caso afirmativo, é provável que você se deparou com o termo “coparticipação no plano de saúde”

Ao contratar o plano de saúde empresarial, o RH decide livremente quais coberturas considera necessárias para montar uma proteção sob medida, de acordo com as necessidades, condições e expectativas dos colaboradores.

O termo coparticipação, no plano de saúde, é o modelo de apólice em que a empresa e funcionário dividem os gastos do serviço médico. Seu departamento de RH tem dúvidas sobre ele? Descubra todas as suas características e como se aplica.

O que é a coparticipação no plano de saúde?

Segundo a definição da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), coparticipação é:

 “o mecanismo de regulação financeira que consiste na participação do beneficiário na despesa assistencial a ser paga diretamente à operadora, em caso de plano individual e familiar, ou à pessoa jurídica contratante, em caso de plano coletivo, após a realização de procedimento”.

Isto significa que a coparticipação no plano de saúde é a porcentagem que o beneficiário paga cada vez que utiliza o plano de saúde, como exames e consultas. O teto não pode ultrapassar 40% do valor do procedimento, conforme a Resolução Normativa nº433 da ANS.

Como funciona a coparticipação no plano de saúde?

Quando se opta pelo plano de saúde com coparticipação, o pagamento é mensal e o custo por utilização dos serviços varia conforme a seguradora e a especialidade médica a que foi utilizada, uma vez que uma consulta.

Esta medida é implementada com o objetivo de sensibilizar para o uso responsável dos serviços médicos e conferir ao segurado um preço inferior no seu prémio. 

Qual é a diferença entre coparticipação e sem coparticipação?

A principal diferença entre um plano de saúde com coparticipação e um sem coparticipação é a participação do segurado no custo do benefício.

Além disso, a coparticipação implica um custo menor no preço do seguro em relação à versão sem coparticipação, e geralmente essa modalidade é aconselhável para as empresas que têm baixo índice de idas ao médico.

Artigo sugerido: Perfil de utilização do plano de saúde – como ter uma gestão data driven!

Quais são as vantagens da coparticipação no plano de saúde?

Essencialmente, pelas vantagens que oferece, tanto para os utilizadores como para a sua organização::

  • Maneira muito eficaz de educar os colaboradores para usar serviços médicos de forma responsável;
  • Com a distribuição de custos, evita-se o aumento genérico do prêmio, o que é benéfico para a maioria dos usuários;
  • É uma forma de se beneficiar de um serviço médico de qualidade a um custo muito mais barato que o usual.

Leitura recomendada: Promova o autocuidado junto aos funcionários.

Qual será o custo dos serviços médicos com coparticipação?

É importante que, antes de contratar o plano de saúde com coparticipação, tenha certeza do custo de cada um dos serviços médicos, pois podem variar de uma empresa para outra. Em geral, quanto mais barato for o preço premium, maiores serão os valores de coparticipação.

Para citar alguns exemplos, uma consulta de clínica geral pode representar um pagamento de R$20 a R$120 e uma consulta de cuidados especializados, entre R$30 e R$200, a depender do seguro escolhido.

A coparticipação é recomendada para sua empresa?

O plano de saúde com coparticipação vale a pena se os funcionários desejam cuidados de saúde de qualidade mas não precisam ir ao médico com muita frequência. 

A priori, os seguros de saúde com coparticipação são mais baratos, mas é importante que não olhe apenas o preço ao contratar um plano de saúde. Leve em consideração a utilização que seus funcionários fazem. 

Se o perfil é de alto consumo, a coparticipação pode tornar o prêmio mais caro a longo prazo. Compreender como funciona o plano de saúde empresarial pode ajudar na saúde financeira da instituição.

Qual o melhor plano de saúde para sua empresa? Assista ao vídeo:

Seu RH procura por um plano de saúde para funcionários ? 

Se o seu departamento de Recursos Humanos está em busca de um seguro em grupo para funcionários, é provável que desejem uma cobertura de seguro ideal com um custo atraente. 

Se pensar em contratar uma apólice de saúde com coparticipação e tem dúvidas, o melhor que pode fazer é consultar uma corretora de seguros de confiança para o informar de tudo o que necessita.

Como empresa líder em consultoria, a 4Health pode aconselhar a sua organização e, ao mesmo tempo, obter a melhor negociação junto às seguradoras para os seus funcionários. Você cuida dos funcionários e nós cuidamos da gestão de benefícios sob medida.

O plano de saúde empresarial é um benefício significativo para 94,3% dos funcionários, de acordo com nosso Ranking de Benefícios Corporativos, e temos a capacidade de moldar nele um conteúdo real, que fará bem aos seus funcionários por muitos anos. Entre em contato conosco hoje!